quinta-feira, 1 de novembro de 2012

CORINTHIANS



Atacante treina como titular nesta quarta-feira e tem grandes chances de iniciar o confronto contra os goianos, domingo, às 17h, em Brasília


Jorge Henrique Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians)Jorge Henrique volta o time titular contra o Dragão
(Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians)
Como esperado, o atacante Jorge Henriquefoi a novidade na equipe titular do Corinthians, no treino desta quarta-feira à tarde, no CT Joaquim Grava. Caso nenhum imprevisto aconteça, ele será titular contra o Atlético-GO, domingo, às 17h, em Brasília, pelo Campeonato Brasileiro. O técnico Tite perdeu três jogadores que poderiam atuar no setor ofensivo. Paolo Guerrero, autor do gol da vitória sobre o Vasco, recebeu o terceiro cartão amarelo e cumpre suspensão. Já Emerson e Danilo não se recuperaram de problemas no joelho direito e pé direito, respectivamente.
Jorge Henrique volta a ter uma oportunidade em um momento decisivo. O baixinho não atua como titular desde a vitória por 2 a 1 sobre o Coritiba, dia 12 de agosto, no Couto Pereira. Depois disso, sofreu lesões nas duas coxas e passou um longo tempo no departamento médico. Agora, volta à equipe para brigar por uma vaga de titular no Mundial.
Nas últimas duas rodadas, o atacante ficou como opção no banco de reservas entrando no segundo tempo. Com as ausências, ele formará o setor ofensivo ao lado de Romarinho, mais avançado, e Martinez, aberto pelo lado esquerdo. Douglas será o único armador.
O Timão também não terá o zagueiro Wallace, em fase de recuperação de uma lesão na coxa direita. Ele, Danilo e Emerson devem regressar contra o Coritiba, dia 10 de novembro, no Pacaembu.
O Corinthians treinou com a seguinte formação: Cássio, Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Douglas, Jorge Henrique e Martinez; Romarinho
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FLAMENGO



Para diretor de futebol do Fla, competição não deveria seguir enquanto caso não fosse julgado; ele lembra erro contra o time no jogo com Cruzeiro


No momento atual do Campeonato Brasileiro, o campo e bola muitas vezes têm ficado em segundo plano. Entram em campo decisões dos tribunais e também da CBF. Diretor de futebol do Flamengo, Zinho acredita que a competição deveria ser paralisada até que se tenha uma definição sobre a polêmica envolvendo o confronto entre Palmeiras e Internacional, e o gol de mão de Barcos, confirmado, e depois anulado pelo árbitro (assista o vídeo).
- O problema do Palmeiras entrando na Justiça, foi gol de mão, o juiz não deu. Cara, tem que parar o campeonato. Está bom, não somou os pontos. Mas e agora? Vai julgar isso quando? Vai decidir quando? Vários clubes estão interessados no resultado. Como vai ser isso? Para as rodadas, julga, vê o que vai dar, depois continua. Não estou dizendo que o Palmeiras está errado, está no direito dele. Mas o Inter também, o gol foi de mão. Mas vai esperar julgar até quando? – questionou Zinho.
Para as rodadas, julga, vê o que vai dar, depois continua. Não estou dizendo que o Palmeiras está errado, está no direito dele. Mas o Inter também, o gol foi de mão. Vai esperar julgar até quando?"
Zinho
O diretor de futebol do Flamengo destacou que todos os times que se sintam prejudicados têm o mesmo direito e citou um erro da arbitragem contra o Flamengo no empate por 1 a 1 com o Cruzeiro, no Engenhão, quando Liedson teve um gol legal anulado quase no fim da partida.
- Então, o Flamengo também vai entrar. O nosso gol contra o Cruzeiro foi legal, legal. Dizem: “Ah, mas foi um erro do bandeirinha”. Quem garante que não falaram no ouvido dele? Todos os clubes que se sentirem prejudicados no campeonato podem entrar com uma ação, e o campeonato vai parar. Está ficando chato isso no futebol. Estão tendo muitas brechas - destacou o diretor.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva pediu à CBF que não compute ainda os pontos do Inter na vitória sobre o Palmeiras por 2 a 1, no último sábado, já que existe a alegação de que houve interferência externa na anulação do gol de Barcos. O julgamento da partida ainda não tem data conhecida, mas a previsão de Flavio Zveiter, presidente do STJD, é que uma sessão extraordinária analise o caso no dia 8 ou 14 de novembro.
O Flamengo ocupa a 14ª colocação na tabela do Brasileiro, com 40 pontos, oito a mais do que o Palmeiras, que está em 18º lugar. Entre eles, estão Portuguesa (também com 40), Bahia (37) e Sport (33)
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BRASILEIRAO 2012



Técnico do Galo ja teve problemas com o árbitro quando dirigia o Cruzeiro


O técnico Cuca não teve meias palavras e disparou contra a arbitragem de Sandro Meira Ricci, no empate em 1 a 1 com o Flamengo, nessa quarta-feira, no Independência. ‘Um absurdo’, avaliou o treinador. Ele criticou a não marcação de um pênalti em Ronaldinho Gaúcho, ainda no primeiro tempo, e também uma possível intencionalidade do árbitro em amarrar o jogo na segunda etapa, quando o Galo, com um a mais em campo, pressionava bastante (assista ao vídeo acima).
- O que eu mais queria era vir aqui e falar do jogo. Mas não dá. Toda vez é a mesma coisa. Isso enche o saco. O Ronaldo falou que foi o pênalti mais escandaloso que ele sofreu na carreira. Tenho que falar. É uma coisa absurda. Se fizéssemos o gol, o Flamengo teria que sair para o jogo, não faria a retranca que fez. Não me lembro de uma equipe ter vindo tão atrás. O juiz é conivente, sabe como amarrar uma partida. Para dar cartão, tira, demora. Quando o Paulo Victor ia bater tiro de meta, a torcida até contava. Não teve 30% de jogo, porque ele é conivente. Um absurdo.
Temos que chorar. O cara estava a cinco metros do lance, bem colocado, além de ter árbitro atrás, com ponto. Não dá. Esse campeonato é o campeonato do STJD, da arbitragem horrível"
Cuca, técnico do Galo
Para o treinador alvinegro, a atuação do árbitro deixou os jogadores do Atlético-MG nervosos. Ele se lembrou das chances criadas no segundo tempo. O Galo buscou o empate e teve várias oportunidades de marcar. No entanto, para Cuca, o jogo foi definido no apito, como teria acontecido em outros jogos na competição.
- Este campeonato, Deus nos livre. Temos que chorar. O cara estava a cinco metros do lance, bem colocado, além de ter árbitro atrás, com ponto. Não dá. Esse campeonato é o campeonato do STJD, da arbitragem horrível. Eles roubam a cena toda vez. Não consigo entender a não marcação de um pênalti daquele. E isso muda o jogo. Fomos infelizes. Não teve jogo. Se cronometrarmos o segundo tempo, não tem 17 minutos de jogo. Mas faz parte. Ainda temos chance e vamos lutar até o fim.
Reincidência
Essa não é a primeira vez que Cuca reclama de uma arbitragem de Sandro Meira Ricci em um jogo decisivo. Em 2010, quando dirigia o Cruzeiro, o técnico esmurrou a mesa de coletiva para falar da discutida atuação do árbitro na vitória do Corinthians sobre a Raposa. Perguntado sobre a coincidência, se ela poderia insinuar uma má intenção ou apenas despreparo de Ricci, o treinador alvinegro evitou fazer uma acusação e usou de ironia.
- Não. Ele é bom juiz. Para dar um cartão, demora meio minuto, parece que faz uma multa de trânsito. Aí, corre em um banco, no outro, não sai jogo. Não deixou jogar. Não é ruindade. Ele é bom árbitro. Agora não sei. Deixa para lá. Não posso deixar de falar. Não é só o lance do pênalti. É difícil. Nas chances que tivemos, fomos infelizes, estava tenso, nervoso, a torcida fica nervosa. Todo mundo vê. Não adianta. Tem que falar. Um absurdo desses. O cara que falar que não é pênalti é o fim do mundo. Eu não entendi
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Gauchão 2021

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