terça-feira, 9 de abril de 2013

CORINTHIANS



Sem saber, Barbara Berlusconi



 'ajudou' Pato a acertar com o Timão


Atacante revela que estava na final da Libertadores em 2012 e que o carinho dos torcedores na ocasião pesou na decisão de jogar no Corinthians


No começo de 2013, o futebol brasileiro foi surpreendido. Em uma operação milionária (R$ 40,5 milhões), o Corinthians, de forma ousada, tirou o atacante Alexandre Pato do Milan. O jogador de 23 anos assinou por quatro temporadas e se transformou na principal estrela da equipe. Mas pouca gente sabe como começou essa paixão do atacante pelo time do Parque São Jorge. (assista ao vídeo).

- No ano passado eu estava na final da Libertadores. A Barbara (Berlusconi, namorada do jogador), ia chegar às 4h do dia seguinte. Falei com o Gilmar Veloz, meu empresário, e pensei em ir para o jogo e depois a buscaria no aeroporto. E ali, mesmo eu não sendo jogador do Corinthians, já recebi o carinho dos torcedores. Isso ajudou a minha vinda - revelou Pato no "Bem, Amigos!"
Pato e Barbara Berlusconi Corinthians (Foto: Alan Morici / Ag. Estado)Barbara Berlusconi e Pato assistem Corinthians x União Barbarense (Foto: Alan Morici / Ag. Estado)
Pato saiu do Brasil em 2007 e rumou para a Itália, onde teve bastante sucesso vestindo a camisa rubro-negra do Milan. E desde que retornou para o Brasil ele tem mostrado que a fama de implacável dentro da área permanece. Em 13 jogos com a camisa do Corinthians, ele já anotou cinco gols. Além disso, ele voltou a ser chamado para defender a seleção brasileira. Por isso a opção de Pato em acertar com o Timão parece ter sido a melhor escolha.

- Tive muitas propostas para sair do Milan em janeiro. Escolhi sair do Milan porque era um momento muito bom. Escolhi o Corinthians porque é um clube que tem uma estrutura muito boa, estrutura médica. Um treinador muito bom. E isso pesou bastante. E também tive a aproximação com a torcida.

O Corinthians volta a campo na próxima quarta-feira, quando encerra a sua participação na fase de grupos da Taça Libertadores, recebendo o San José, de Oruro, às 22h, no Pacaembu
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CORINTHIANS



Dupla serve de modelo em lançamento de novo uniforme corintiano nesta segunda-feira. Estreia é nesta quarta, contra o San José


Paulinho Pato camisa Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)Paulinho e Pato mostram as novas camisas
(Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)
Paulinho e Alexandre Pato foram os “modelos” responsáveis pela apresentação da nova camisa do Corinthians, na tarde desta segunda-feira, no CT Joaquim Grava. Inspirado no título brasileiro de 1990, primeiro da história do clube, o modelo apresenta gola e mangas na cor preta, bem parecido com a camisa da época. Os dois jogadores haviamapresentado a camisa durante a tarde, por meio de redes sociais, e voltaram a aparecer mais tarde diante de dezenas de câmeras.
- Achei muito importante para o Corinthians valorizar a história com essa camisa, o ano de 1990 deu um título muito importante com gol do Tupãzinho. Não vejo a hora de jogar com ela na quarta-feira – disse Pato.
O modelo estreia na partida contra o San José, no Pacaembu, pela última rodada da primeira fase da Taça Libertadores. O uniforme antigo foi aposentado após a vitória por 2 a 0 sobre o São Bernardo, domingo.

Ídolo da conquista de 90, Tupãzinho participou do lançamento da camisa após ter sido homenageado com um “Gol de Muro”, pintura que relembra seu gol na final daquele ano, contra o São Paulo. Ele vestiu um modelo desenhado especialmente para os torcedores, que vai custar menos nas lojas.
A camisa alternativa foi apresentada por Paulinho e é listrada, semelhante a modelos que o clube utilizava nas décadas passadas. Este uniforme terá sua estreia no próximo domingo, contra o Linense, pelo Campeonato Paulista. As duas camisas trazem no peito o distintivo da Fifa com a alusão à conquista do Mundial de Clubes, em dezembro.
A versão idêntica à dos jogadores vai custar R$ 299,00, enquanto a alternativa, para os fãs, será vendida por R$ 199,00
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NOTICIAS



Setorização de pesquisa mostra força local dos gaúchos na preferência do público. Grêmio lidera estudo, seguido de perto pelo Inter. Corinthians é o 3º


Encabeçados por Flamengo e Corinthians, os clubes do Sudeste dominam quatro das cinco regiões do Brasil em termos de torcida. Porém, a história não se repete no Sul do país. A Pluri Stochos Pesquisas e Licenciamento Esportivo, empresa de consultoria esportiva que realizou uma pesquisa divulgada em março, revelou mais detalhes da setorização do estudo. Nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, os clubes gaúchos dominam a preferência do público local. O Grêmio lidera com 18,9% dos entrevistados, mas é seguido de perto pelos torcedores do Internacional, com 16,4%.
pesquisa região sul (Foto: arte esporte)
Todos os estados do Sul estão representados entre os mais votados. Só depois dos dois gaúchos é que os clubes do Sudeste dividem torcida na região, mas em escala bem inferior a Grêmio e Inter. O Corinthians aparece em terceiro lugar, com 10,3%. O Flamengo vem na sequência com 4,9%, seguido de perto por várias equipes: São Paulo (4,6%), Palmeiras (4,5%), Atlético-PR (4,5%), Santos (2,9%), Avaí (2,4%), Coritiba (2,4%), Figueirense (2,2%), Vasco (1,5%), Criciúma (1,4%) e Fluminense (1%). O somatório dos torcedores de outros times equivale a 3,9% dos entrevistados.
A pesquisa nacional foi conduzida em 146 municípios, em todos os 26 estados e mais o Distrito Federal, e ocorreu entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013. A amostra compreende 21.049 entrevistados, acima de 16 anos. Em todo o Brasil, a torcida do Fla lidera com 16,8%, 2,2% a mais que os torcedores do Corinthians. Ainda segundo o estudo, 20,8% da população brasileira não torcem para qualquer clube. A margem de erro para o universo pesquisado é de 0,68%.
Confira o ranking das torcidas na Região Sul:
1º) Grêmio - 18,9%
2º) Internacional - 16,4%
3º) Corinthians - 10,3%
4º) Flamengo - 4,9%
5º) São Paulo - 4,6%
6º) Palmeiras - 4,5%
7º) Atlético-PR - 4,5%
8º) Santos - 2,9%
9º) Avaí - 2,4%
10º) Coritiba - 2,4%
11º) Figueirense - 2,2%
12º) Vasco - 1,5%
13º) Criciúma - 1,4%
14º) Fluminense - 1%
Outros clubes - 3,9%
Não torcem para nenhum clube - 18,4%

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Atacante revela ajuda de colegas e pedido da mãe para trocar de uniforme com o argentino, se diz confiante na vaga e afirma que é outro 'taticamente'


O PSG está em situação delicada na Liga dos Campeões. Nesta quarta-feira, precisará vencer o poderoso Barcelona no Camp Nou para avançar à semifinal (ou empatar a partir por 3 a 3). Seria esse o maior triunfo, até o momento, da passagem de Lucas pela equipe francesa. Mas, pelo menos, o atacante já tem outro prêmio do confronto contra os catalães: o uniforme de seu ídolo. Na semana passada, o brasileiro deixou o Parque dos Príncipes com o empate e a camisa 10 de Lionel Messi.
Como nada contra o Barça é fácil, conseguir a recordação também foi uma novela. A camisa de Messi foi um pedido da mãe de Lucas, que teve ajuda de dois “empresários”: o lateral-esquerdo Maxwell, seu companheiro no PSG, e o lateral-direito Daniel Alves, um dos melhores amigos do argentino no time espanhol.
- O Maxwell jogou com ele, eles são amigos. Ele pediu para o Messi trocar comigo, e ele aceitou numa boa. Como ele saiu no intervalo, eu pedi para o Daniel Alves, que disse que estava tudo certo. No fim do jogo, o Daniel levou a camisa do Messi para mim, e pegou a minha para dar a ele - explicou o atacante em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
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Lucas psg camisa messi barcelona  (Foto: Alexandre Lozetti)Lucas com o 'prêmio' conquistado no empate contra o Barcelona de Messi (Foto: Globoesporte.com)
Nesta terça-feira, a delegação francesa viaja a Barcelona para a árdua missão de conseguir a classificação. Adaptado à vida europeia, Lucas é só elogios ao técnico Carlo Ancelotti, e diz que tem aprendido muito na parte tática. Paris também já se tornou uma paixão do brasileiro, que classifica a cidade como “encantadora”. A saudade do Brasil, no entanto, é forte, é o que mais incomoda o jogador, reforço mais caro da era milionária do PSG. Uma saudade que ele espera matar, ao menos em parte, na Copa das Confederações.
- Apesar de todas as dificuldades, é o nosso país, o país que a gente ama, conhece a cultura, e só esse entusiasmo de falar a língua portuguesa nos motiva ainda mais. Jogar no Brasil será uma inspiração grande.
Confira a entrevista completa abaixo:
GLOBOESPORTE.COM: Enfrentar o Barcelona foi a realização de um sonho, talvez um dos maiores no futebol europeu?
Lucas Thiago Silva PSG (Foto: Reuters)Lucas e Thiago Silva comemoram o empate do
PSG contra o Barça na última terça (Foto: Reuters)
LUCAS: Sem dúvida, foi uma experiência maravilhosa. Com apenas 20 anos poder disputar uma Liga dos Campeões contra o Barcelona é muito bacana. Estou aprendendo muito, procurando tirar o máximo proveito dessa experiência. Foi uma honra, um prazer, como está sendo tudo para mim.
Você disse que está aprendendo muito. Em que seu futebol mais melhorou até agora?
Aprendi bastante na parte tática, melhorei meu posicionamento. Tenho que jogar sem a bola, né. Aqui cobram muito, todo mundo tem de marcar, fazer sua função dentro de campo. No Brasil aposta-se muito na qualidade técnica, e a parte tática fica um pouquinho de lado.
E o Ancelotti é um cara paciente para te ensinar tudo isso? A relação com ele é boa?
Ele é uma pessoa muito bacana, do bem, tem paciência para falar o que quer que eu faça. A gente usa bastante os brasileiros para me ajudarem na comunicação quando não entendo o que ele fala, mas é uma pessoa excelente.
A situação do PSG é difícil na Liga. A classificação é possível?
Aquela ansiedade de jogar contra o Barcelona, viver um sonho de criança, passou no primeiro jogo. Deu para tirar um pouquinho do nervosismo. Agora é entrar com a cabeça mais tranquila. Eles têm uma grande equipe, são favoritos, mas a gente tem elenco para vencer, passar à próxima fase. Vamos nos concentrar bastante, focar no jogo. Será mais um jogo da minha vida.
E o Messi? Como foi enfrentá-lo?
Ele é diferente, não é a toa que foi eleito quatro vezes o melhor do mundo. Sou fã dele, é meu ídolo, muito rápido, forte, pega a bola e vai sempre em direção ao gol com muita qualidade. Foi uma honra enfrentá-lo.
Jordi Alba Lucas PSG (Foto: Reuters)Lucas persegue Jordi Alba: atacante diz ter evoluído taticamente no futebol europeu (Foto: Reuters)
O que mais te impressionou nele de dentro do campo?
A qualidade de conduzir a bola muito próxima do pé e a força quando arranca. É muito difícil parar, ele não cai, vai sempre em direção ao gol com dribles curtos. É muito imprevisível.
Então você torce para ele não se recuperar a tempo de jogar na quarta?
(risos) Se ele puder ficar fora iria nos ajudar. Ele é um astro, um ídolo, um gênio. Se ele jogar, espero que não esteja tão inspirado.
E você ficou com a camisa dele?
Pois é, consegui pegar. Minha mãe pediu, e eu também já queria. Comentei com o Maxwell, que jogou com ele, é amigo, e pedi para ele falar com o Messi, que aceitou numa boa. Como ele saiu no intervalo, pedi para o Daniel Alves, que disse que estava tudo certo. No fim do jogo, o Daniel levou a camisa do Messi para mim, e pegou a minha para dar a ele.
Então o Messi também está com a sua?
Carlo Ancelotti Leonardo PSG (Foto: Reprodução / Site Oficial)Carlo Ancelotti ao lado de Leonardo: italiano foi
elogiado por Lucas (Foto: Reprodução / Site Oficial)
Se o Daniel não pegou para ele, sim (risos).
Além da parte tática, que diferenças você destaca do futebol europeu para o brasileiro?
A estrutura dos estádios. É tudo organizado, certinho, as pessoas ficam bem próximas do campo. Não tem a violência que existe ainda entre torcidas no Brasil, com ônibus apedrejados, quebrados. O gramado é bem ralinho, sempre molhado. O clima é diferente, estava muito frio, agora já tem até sol. Sem falar que o estádio está sempre lotado com 40 mil pessoas, isso torna cada jogo muito emocionante.
E a torcida tem gritado seu nome em todos os jogos. Você sente esse carinho?
É verdade, eu sinto, e estou muito surpreso com isso. Apesar de já estar adaptado, não totalmente, eu não esperava por isso tão rapidamente. Tenho muito a melhorar ainda, mas gritam meu nome nos estádios, nas ruas. Havia uma expectativa muito grande na época da transferência, e estou conseguindo conquistar cada um aos poucos. É um carinho enorme, e me deixa muito contente.
Falta o primeiro gol, não é? Está ansioso?
Fica sempre a ansiedade de marcar o primeiro gol na Europa, na Liga dos Campeões, no Campeonato Francês, e poder comemorar com a torcida. Mas o importante é a equipe vencer, e eu conseguir ajudar. Na hora certa vai sair. Toda hora é boa, mas logo vai sair, e aí vai abrir a porteira.
lucas Leonardo psg fundação gol de letra (Foto: Divulgação / Site oficial do PSG)Lucas com Leonardo em evento da fundação 'Gol de letra' no domingo (Foto: Divulgação / Site oficial do PSG)
O PSG abriu sete pontos, está perto do título francês. É importante ganhar logo um campeonato para consolidar sua passagem e também o investimento do clube?
Sem dúvida, está se aproximando. É difícil, ainda faltam alguns jogos, mas temos tudo para sermos campeões, e coroarmos essa nova era do PSG, que não conquista um título faz tempo. Seria maravilhoso chegar campeão, quero ganhar tudo que disputo.
Quais as melhores e piores coisas de se morar em Paris?
Jogar no Brasil será uma inspiração grande"
Lucas, sobre a Copa das Confederações
São vários pontos positivos: a cidade é linda, encantadora, em cada canto há uma coisa diferente para se admirar, tirar foto, os restaurantes. A pior, sem dúvida, é a saudade do Brasil, dos amigos, da família, minha casa em São Paulo.
A Copa das Confederações, mesmo fora de São Paulo, pode te ajudar a matar essa saudade?
Sem dúvida. Seja onde for, espero estar lá para matar a saudade de estar com nosso povo. Apesar de todas as dificuldades, é o nosso país, o país que a gente ama, conhece a cultura, e só esse entusiasmo de falar a língua portuguesa nos motiva ainda mais. Jogar no Brasil será uma inspiração grande, sabendo que teremos a torcida do nosso lado, com mais cobrança também, mas poderemos fazer bons jogos com a empolgação da torcida.

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