terça-feira, 7 de maio de 2013

LIBERTADORES



Recém-nomeado mandatário da entidade, Eugenio Figueredo quer apenas um ou dois clubes por país: 'É preciso fazer um produto mais competitivo'


Eugenio Figueredo, presidente da Conmebol (Foto: AFP)Eugenio Figueredo: presidente da Conmebol pode
alterar fórmula da Libertadores (Foto: AFP)
O novo presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, mostrou sua insatisfação com o atual formato da Libertadores. Após assumir a vaga de seu antecessor Nicolás Leoz (que renunciou por problemas de saúde), ele já pensa em mudanças para as próximas edições e quer reduzir o número de clubes por país. O objetivo, segundo ele, é ter equipes mais bem preparadas para aumentar o nível da competição e a arrecadação.

- É preciso fazer um produto mais competitivo e que se pague mais. Tem que haver um número de equipes que se eliminem em seu próprio país - afirmou o dirigente em entrevista ao jornal chileno "La Tercera", acrescentando qual seria o melhor modelo de disputa. - Têm que jogar o melhor ou os dois melhores de cada país, em vez de três ou cinco, como temos hoje.
O ex-presidente da Associação Uruguaia disse que, por causa do grande número de jogos, cai também o rendimento da arbitragem:
- São 150 partidas de Libertadores (138, na verdade) e, portanto, 150 quartetos de arbitragem. Mas temos muito pouco material humano de qualidade. Então se vê um mau rendimento da arbitragem, pois muitos não estão capacitados. E não há tempo para buscar a excelência.
Atualmente, a Libertadores tem 32 clubes em sua fase de grupos, com 26 se classificando diretamente e outros seis após a disputa de um mata-mata. Na edição de 2013, o Brasil é o país com maior número de representantes: Atlético-MG, Fluminense, Grêmio, Palmeiras, São Paulo e o atual campeão, Corinthians. A Argentina possui cinco times. Os nove países restantes podem colocar até três equipes na disputa
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NOTICIAS


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Meia do Galo diz que ouviu na imprensa que problema no ombro o estava inibindo a partir para cima dos adversários em campo


Bernard com gelo no ombro, sentado no banco de reservas (Foto: Reprodução TV Globo Minas)Contra o Tombense, Bernard deixou o campo mais
cedo (Foto: Reprodução TV Globo Minas)
Bernard se mostra a cada jogo mais confiante em relação à recuperação da luxação no ombro esquerdo. Com uma proteção no local, ele já atuou pelo Atlético-MG duas vezes: contra o Tombense, pelas semifinais do Campeonato Mineiro, e contra o São Paulo, no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores.
O jogador demonstrou estar um pouco aquém dos companheiros no que se refere ao ritmo de jogo, já que, por conta da lesão, ficou fora da equipe por quase três semanas. Após o retorno aos gramados, Bernard deu uma assistência contra o Tombense e foi responsável pela jogada que resultou no gol da vitória sobre o Tricolor, no Morumbi, por 2 a 1.
No último domingo, Bernard se movimentou bem enquanto esteve em campo, mas pediu para sair após sentir dores no ombro. Mas o problema não foi o único fato a incomodar o atacante, que disparou contra os críticos que duvidam da confiança do jogador.
- Vi na imprensa que estou deixando de partir para cima. É tanta baboseira que falam... Continuo fazendo meu trabalho da mesma maneira. Não mudo meu modo de jogar. É uma característica minha de tentar as jogadas, não posso deixar de lado.
Neste momento decisivo da temporada, Bernard esbanja confiança. Ele sabe que o São Paulo precisa da vitória em Belo Horizonte, enquanto os mineiros podem perder até por 1 a 0 que estarão nas quartas de final. E o atacante conta com o apoio da torcida para superar o adversário.
- Os dois times estão em busca da vitória. Tanto para o Atlético-MG quanto para o São Paulo. A gente terá nossa torcida, que vai comparecer. Se eles vão em busca da vaga, pode ter certeza que estamos em busca também
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