LIBERTADORES

Rubro-Negro leva a melhor na maior disputa da marca da cal da história da Libertadores. Riquelme e Martínez, ex-Corinthians, perdem duas cobranças

O poderoso ataque do Newell's Old Boys, dono de 62 gols em 34 partidas no Campeonato Argentino - quatro em cima do próprio Boca Juniors, que jogou com os reservas no último domingo -, não conseguiu balançar a rede sequer uma vez em dois jogos contra a equipe xeneize na Libertadores. Na noite desta quarta-feira, no estádio Coloso del Parque, as equipes repetiram o 0 a 0 do jogo de ida, na Bombonera. Mas nos pênaltis (assista no vídeo ao lado) a rede estufou. Riquelme e Martínez, ex-Corinthians, desperdiçaram uma cobrança cada um, e Maxi Rodríguez converteu duas vezes após a série voltar a ele. O Rubro-Negro venceu por 10 a 9 e garantiu a suada vaga na semifinal do torneio após 26 cobranças, a maior disputa de penalidades da história da competição continental ao lado de América de Cáli, da Colômbia, e o próprio Newell's na Libertadores de 1992 (na ocasião, os argentinos venceram por 11 a 10 após 26 cobranças e foram para a final).O Newell's agora aguarda quem passar de Atlético-MG e Tijuana, do México. As equipes se enfrentam no último duelo das quartas de final nesta quinta-feira, às 22h (de Brasília), em Belo Horizonte. A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) ainda vai definir as datas para os confrontos da semifinal, mas a fase só será em julho, após a Copa das Confederações.

Scocco e Maxi Rodríguez converteram duas cobranças cada um e garantiram a classificação (Foto: AFP)

Boca anula rival em jogo nervoso

O Boca dessa vez estava completo, mas a goleada sofrida pelos reservas há três dias serviu no mínimo como um sinal de respeito. Nos primeiros 15 minutos, o time da Bombonera jogou com os 11 atrás da linha do meio de campo. Marcação atenta a Scocco, Maxi Rodríguez e Figueroa. Os dois primeiros atacantes foram discretos, enquanto o centroavante sequer foi notado em todo o primeiro tempo. Sem espaço, o Newell's fez blitz de chuveirinhos para a área, mas só conseguiu uma cabeçada com Heinze, sem levar perigo.

Mas o respeito e o foco na marcação não impediu o Boca de atacar. Foram os visitantes que tiveram as chances mais reais de gol. Vez ou outra, Riquelme aparecia livre pelo meio. Numa oportunidade, o craque tabelou com blandi e bateu colocado, perto do ângulo de Guzmán. Depois, Heinze foi providencial ao cortar um cruzamento para Blandi, que já armava o chute de primeira na entrada da pequena área. O time rubro-nero não assustou Orión, mas a torcida sim. Vários objetos foram arremessados no goleiro, que tinha dificuldade de cobrar cada tiro de meta. O clima permaneceu nervoso até o intervalo.

Cáceres é marcado por Clemente Rodríguez, expulso ao peitar o árbitro no segundo tempo (Foto: AFP)

Trave e expulsão salvam o Newell's

O Boca atrasou para voltar para o segundo tempo e irritou os adversários. Valia tudo na batalha. Mais experiente nas táticas de guerrilha da Libertadores, a equipe xeneize continuava cozinhando o rival. Seguia melhor na defesa e no ataque. E sempre com Riquelme. Em jogada individual, o camisa 10 dribou o marcador e cruzou na cabeça de Blandi, que testou na trave de Guzmán. O atacante voltou a aparecer com perigo num escanteio, mas Casco salvou em cima da linha. O gol parecia questão de tempo, não fosse por Clemente Rodríguez. O experiente volante fez falta para impedir o contra-ataque do Newell's e levou o amarelo. Irritado, peitou o árbitro Germán Delfino e foi expulso.

Mudou tudo. Carlos Bianchi sacou Blandi e colocou o meia Zárate. E o dominante Boca passou a ser ainda mais cauteloso e voltou a jogar com todos no campo de defesa. Também começou a fazer cera. O empate sem gols, que levava a decisão para os pênaltis, tornou-se agradável. O Newell's tentou pressionar, mas estava difícil para chegar na área visitante. O jeito era arriscar de longe, e assim quase Mateo surpreendeu. A bomba passou pertinho do ângulo. Nos minutos finais, quando a zaga já não tinha mais pernas, Orión salvou e levou a disputa para as cobranças alternadas.

Jogadores do Boca Juniors ao fim da disputa de pênaltis que durou cerca de 25 minutos (Foto: Reuters)

Vinte e seis cobranças

O duelo argentino reservou a maior disputa de pênaltis da história da Libertadores. Com um a mais, o Newell's tirou o zagueiro Heinze da disputa, e ao todo os times executaram 26 cobranças. Todos os jogadores bateram, incluindo os goleiros, e a série voltou para os primeiros cobradores. Riquelme, que perdeu o primeiro pênalti, converteu o segundo. Martínez, ex-Corinthians, que guardou o primeiro, chutou para fora o segundo. E depois de desperdiçar duas chances de encerrar a disputa, os donos da casa se classificaram com o segundo pênalti convertido por Maxi Rodríguez. Confira como foram todas as cobranças:

Riquelme (Boca) - perdeu
Scocco (Newell's)- converteu
Pérez (Boca) - converteu
Vergini (Newell's) - converteu
Martínez (Boca) - converteu
Maxi Rodríguez (Newell's) - converteu
Somoza (Boca) - converteu
Cáceres (Newell's) - perdeu
Caruzzo (Boca) - perdeu
Urruti (Newell's) - perdeu
Orión (Boca) - converteu
Casco (Newell's) - converteu
Ribair Rodríguez (Boca) - converteu
Tonson (Newell's) - converteu
Erbes (Boca) - converteu
Bernardi (Newell's) - converteu
Zárate (Boca) - perdeu
Orzán (Newell's) - perdeu
Marín (Boca) - converteu
Guzmán (Newell's) - converteu
Riquelme (Boca) - converteu
Scocco (Newell's) - converteu
Pérez (Boca) - converteu
Vergini (Newell's) - converteu
Martínez (Boca) - perdeu
Maxi Rodríguez (Newell's) - converte
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BRASILEIRAO 2013

29/05/2013 23h27 - Atualizado em 29/05/2013 23h27

Atuações: equilíbrio do meio de campo do Botafogo faz a diferença

Fellype Gabriel é o grande destaque contra o Santos em partida que Marcelo Mattos e Gabriel compõem setor intermediário de qualidade

RENAN - GOLEIRO
Desempenho seguro quando foi exigido. Embora reserva, transmite segurança.
Nota: 6,0

LUCAS  - LATERAL-DIREITO
Levou a melhor sobre Pato Rodríguez e ainda encontrou espaço para ir ao ataque.
Nota: 6,5

ANTONIO CARLOS - ZAGUEIRO
Seguro e experiente na defesa, travou bom duelo com Willian José. Quase marcou gol de cabeça.
Nota: 6,5

BOLÍVAR - ZAGUEIRO
Sério, exerceu sua liderança e formou boa dupla com Antonio Carlos.
Nota: 6,5

JÚLIO CESAR - LATERAL-ESQUERDO
Teve trabalho com o ataque do Santos, principalmente após a entrada de Gabigol e Neilton.
Nota: 6,0

MARCELO MATTOS - VOLANTE
Lutador, trabalhou muito bem no combate e na proteção ao zagueiros. Desarme decisivo contra Arouca no lance do gol de Fellype Gabriel.
Nota: 7,0

GABRIEL - VOLANTE
Muito bem. Volante moderno, que marca, tem saída de bola e se apresenta à frente. Foi importante na hora de prender a bola no fim da partida.
Nota: 7,5

FELLYPE GABRIEL  - MEIA
Mais uma ótima atuação. É moderno, exerce várias funções e de novo trouxe equilíbrio ao meio de campo. Para completar, fez gol de centroavante. Saiu aos 13 minutos do segundo tempo e o Botafogo sentiu sua ausência.
Nota: 8,0

VITINHO - ATACANTE
Entrou, segurou a bola no ataque, abriu jogo pelos lados e prendeu Galhardo.
Nota: 6,5

ANDREZINHO - MEIA
Sem o mesmo dinamismo de Seedorf, errou passes e cadenciou demais as jogadas.
Nota: 6,0

RENATO - VOLANTE
Entrou para cadenciar o jogo e reforçar a marcação. Missão cumprida.
Nota: 6,0

LODEIRO - MEIA
Não esteve numa noite inspirada. Errou passes demais. Valeu pelo espírito de luta.
Nota: 6,0

ANDRÉ BAHIA - ZAGUEIRO
Entrou no fim e pouco foi acionado.
Nota: 5,5

RAFAEL MARQUES - ATACANTE
É impressionante sua disciplina tática. Marcou saída de bola, ajudou na recomposição defensiva e ainda marcou seu sexto gol em seis jogos.
Nota: 7,0

RAFAEL - GOLEIRO
Sem culpa nos gols, fez boas defesas quando exigido.
Nota: 6,5

GALHARDO  - LATERAL-DIREITO
Apareceu bem no ataque e não permitiu muitos espaços defensivos.
Nota: 6,5

DURVAL - ZAGUEIRO
Deu azar no desvio que resultou no gol de Rafael Marques. Não comprometeu.
Nota: 6,0

GUSTAVO HENRIQUE - ZAGUEIRO
No mesmo nível de Durval. Jovem, não sentiu o peso do jogo.
Nota: 6,0

EMERSON - LATERAL-ESQUERDO
Nervoso e inibido, ainda deu condição a Fellype Gabriel no lance do primeiro gol do Botafogo.
Nota: 5,0

RENÊ JUNIOR - VOLANTE
Burocrático, cansou de errar passes e ainda marcou mal.
Nota: 5,0

NEILTON - ATACANTE
Fez o Santos crescer no segundo tempo. Partiu para cima, impôs velocidade e participou da jogada do gol de Montillo.
Nota: 6,5

AROUCA - VOLANTE
Não vive boa fase. Errou na saída de bola no gol de Fellype Gabriel e não acertou o posicionamento com Renê Junior. Melhorou um pouco no segundo tempo.
Nota: 5,5

CÍCERO - MEIA
O jogador mais consciente no meio do Santos. Tentou levar o time à frente.
Nota: 6,5

MONTILLO - MEIA
Mal no primeiro tempo, cresceu e chamou a responsabilidade no segundo, inclusive marcando um gol. Mas ainda deve uma grande atuação.
Nota: 6,0

PATITO RODRIGUEZ - ATACANTE
Errou demais no primeiro tempo, não cumpriu determinações de Muricy e acabou substituído, mesmo com leve melhora na parte final.
Nota; 5,5

GABIGOL - ATACANTE
Melhor do que Patito, mas ansioso demais.
Nota: 6,0

WILLIAN JOSÉ - ATACANTE
Sua estreia foi tímida. Perdeu um gol e se movimentou pouco.
Nota: 6,
0

BRASILEIRAO 2013

Vasco tem atuação muito ruim em que só Dakson se salva de nota baixa

ROGÉRIO CENI - GOLEIRO
Falhou em uma saída de bola no primeiro tempo que por pouco não terminou em gol do Vasco. No segundo tempo, com o jogo já definido, deu um gol de presente para Dakson.
Nota: 4,5

DOUGLAS - LATERAL-DIREITO
Defensivamente não teve muitos problemas, já que o ataque do Vasco pouco incomodou. No ataque, criou a melhor chance da equipe no primeiro tempo ao acertar chute de fora da área no travessão.
Nota: 6,0

LÚCIO - ZAGUEIRO
Sem muito trabalho na defesa, jogou com seriedade e não comprometeu. Ainda deu assistência para o gol de Aloísio.
Nota: 7,0

PAULO MIRANDA - ZAGUEIRO
Com pouquíssimo trabalho, esteve no mesmo nível do seu companheiro de zaga.
Nota: 6,5

THIAGO CARLETO - LATERAL-ESQUERDO
Foi voluntarioso e se apresentou em vários lances no ataque. Errou a maioria dos cruzamentos, mas marcou um golaço no segundo tempo.
Nota: 7,0

DENILSON - VOLANTE
Disperso na marcação, tomou um cartão amarelo de bobeira e pouco ajudou na parte ofensiva.
Nota: 5,5

WELLINGTON - VOLANTE
Entrou aos 32 minutos do segundo tempo porque Denilson já tinha amarelo.
Nota 5,5

RODRIGO CAIO - VOLANTE
Atuação apenas regular.
Nota: 5,5

RONI - MEIA
O reforço não aproveitou sua primeira chance como titular. Não conseguiu fugir da marcação adversária e pouco criou.
Nota: 5,0

MAICON - MEIA
Entrou e melhorou a posse de bola no meio-campo.
Nota 6,0

SILVINHO - ATACANTE
Destaque na partida contra a Ponte Preta, o ex-jogador da Penapolense ficou devendo nesta quarta-feira. Saiu no intervalo.
Nota: 5,0

ALOÍSIO - ATACANTE
Raçudo, entrou com muita vontade e deu nova vida ao ataque tricolor. Acertou a trave direita de Michel Alves, deu assistência para Fabuloso marcar e deixou a sua marca.
Nota: 8,0

LUÍS FABIANO - ATACANTE
Teve uma chance no primeiro tempo e exigiu boa defesa de Michel Alves. Na segunda bola, recebeu passe açucarado de Aloísio e marcou um belo gol. Em jogada individual, transformou a vitória em goleada e participou do quinto gol no fim.
Nota: 8,5

OSVALDO - ATACANTE
No primeiro tempo, fez uma de suas piores partidas pelo São Paulo. Errou absolutamente tudo que tentou. Melhorou bastante na etapa complementar.
Nota: 6,5

MICHEL ALVES - GOLEIRO
Saiu mal em todos os cruzamentos e até vinha tendo sorte com duas bolas na trave. Depois, a sorte virou e sofreu cinco gols, sem culpa direta. Passou insegurança.
Nota: 4,5

NEI - LATERAL-DIREITO
Segurou a barra na defesa até a abertura do placar, mas marcava Osvaldo no segundo gol e demorou a sair para conter Carleto no terceiro. Não apareceu no ataque.
Nota: 4,0

LUAN - ZAGUEIRO
Teve muito trabalho com o ataque são-paulino e não comprometia até o meio da etapa final. Deixou de vigiar Luis Fabiano no primeiro e quarto gols do atacante e ainda fez um contra.
Nota: 4,0

RENATO SILVA - ZAGUEIRO
Bem posicionado, afastou praticamente todas as bolas que caíram em seu lado. Na reta final da partida, bateu cabeça com o restante da defesa.
Nota: 5,0

YOTÚN - LATERAL-ESQUERDO
Participou razoavelmente da etapa inicial e foi nulo nos 45 minutos finais.
Nota: 4,0

SANDRO SILVA - VOLANTE
Esforçou-se para evitar a pressão tricolor, vinha fazendo seu papel, mas naufragou com a pane geral vascaína. Teve dificuldades na saída de bola.
Nota: 5,0

FELLIPE BASTOS - VOLANTE
Tentou ajudar a armação pelo lado direito, mas não deu sequência às jogadas. Roubou cinco bolas, porém perdeu justamente a que resultou no primeiro gol e foi sacado para tornar o time mais ofensivo.
Nota: 4,5

PEDRO KEN - MEIA
Sua entrada, quando já estava 1 a 0, não surtiu efeito à frente e só prejudicou a marcação, que passou a dar mais espaços.
Nota: 4,0

WENDEL  - VOLANTE
Pouquíssimo notado em campo, tanto na marcação quanto no toque de bola no ataque.
Nota: 3,5

DAKSON - MEIA
Entrou e fez aquilo que ninguém do Vasco havia chegado perto: gol, após saída errada de Rogério Ceni.
Nota: 6,0

ALISSON - MEIA
Isolado na criação de jogadas, lutou, mas produziu pouco. No segundo tempo, com a queda de rendimento, a bola não chegou a seus pés.
Nota: 5,0

EDER LUIS - ATACANTE
Inoperante. Desta vez, não teve chance nem de perder os gols de ultimamente. Voltou um pouco mais para buscar a bola, sem sucesso.
Nota: 3,5

TENORIO - ATACANTE
Pouco acionado, só foi notado ao levar uma pancada de Luis Fabiano em disputa aérea. Voltou com uma bandagem na cabeça, mas não suportou as dores e saiu no intervalo.
Nota: 5,0

EDMÍLSON - ATACANTE
Apareceu apenas ao roubar uma bola e ser travado na hora do chute. Sofreu com a dificuldade ofensiva do Vasco na etapa final.
Nota: 5,
0

BRASILEIRAO 2013

Autores dos gols, Guilherme e Ernando recebem avaliações mais altas. Rodrigo, zagueiro do Esmeraldino, também se sobressai

RENAN - GOLEIRO
Defesa fantástica em cabeçada de Guerrero.
Nota: 6,0

VITOR - LATERAL DIREITO
Além de marcar individualmente o atacante Emerson, apoiou muito.
Nota 6,5

RODRIGO - ZAGUEIRO
Anulou Pato. Aplicado nas antecipações.
Nota 7,0

ERNANDO - ZAGUEIRO
Preciso no jogo aéreo defensivo e ofensivo. Foi assim que fez o gol.
Nota 7,0

WILLIAM MATHEUS - LATERAL ESQUERDO
Bateu um pouco, mas não deixou Romarinho andar em campo.
Nota 6,0

DUDU CEARENSE - VOLANTE
Marcou e arriscou chutes de fora da área.
Nota 6,0

DAVID - MEIA
Entrou no lugar de Dudu Cearense, já aos 39 do segundo tempo.
Sem nota

THIAGO MENDES - VOLANTE
Cão de guarda na marcação.
Nota 6,0

RAMON - MEIA
Marcou forte, mas não teve lucidez com bola nos pés.
Nota 5,5

HUGO - MEIA
Lento e dispersivo.
Nota 5,0

VALMIR LUCAS - ZAGUEIRO
Entrou no lugar de Hugo. Reforçou a marcação.
Nota 5,5

ARAÚJO - ATACANTE
Puxou bons contragolpes.
Nota 6,0

RENAN OLIVEIRA - MEIA
Entrou no lugar de Araújo no fim da partida.
Sem nota

WALTER - ATACANTE
Acima do peso, deixou a desejar na movimentação ofensiva.
Nota 5,0

CÁSSIO - GOLEIRO
Defesa fantástica no lance anterior ao único gol da partida.
Nota 6,0

EDENILSON - LATERAL DIREITO
Pouco acionado no setor ofensivo.
Nota 5,5

LÉO - ATACANTE
Entrou na vaga de Edenílson e ficou pouco tempo em campo.
Sem nota

CHICÃO - ZAGUEIRO
Vacilou no gol do Goiás.
Nota 5,5

GIL - ZAGUEIRO
Também ficou apenas torcendo no gol do Goiás.
Nota 5,5

FÁBIO SANTOS - LATERAL ESQUERDO
Nervoso, se limitou a marcar.
Nota 5,5

RALF - VOLANTE
A costumeira proteção aos zagueiros.
Nota 6,5

GUILHERME - VOLANTE
Aplicado na marcação, apareceu bem no ataque e fez o gol.
Nota 7,0

WILLIAM ARÃO - VOLANTE
Entrou no lugar de Guilherme aos 44 da etapa final.
Sem nota

DOUGLAS - MEIA
Anulado no primeiro tempo, cresceu muito na etapa final.
Nota 6,5

ROMARINHO - ATACANTE
Pouco participativo.
Nota 5,5

EMERSON - ATACANTE
Parou na marcação do Goiás.
Nota 5,0

GUERRERO - ATACANTE
Entrou no lugar de Emerson e deu vida nova ao ataque, mas perdeu gol incrível.
Nota 6,5

ALEXANDRE PATO - ATACANTE
Sumidão, apareceu para perder gol quase feito.
Nota 5,
0

BRASILEIRAO 2013

Mesmo atuando fora de casa, Leão foi muito superior ao adversário. Edson Magal surpreendeu com golaço e exibição acima da média

FELIPE - GOLEIRO
Sem culpa nos gols, também não fez nenhuma grande defesa.
Nota: 5,0

MARANHÃO - LATERAL DIREITO
Estava bem até a saída de Tarracha. Depois, não conseguiu mais ganhar a disputa com Fabrício e sumiu.
Nota: 5,0

JOÃO FILIPE - ZAGUEIRO
Falhou na marcação de Maxi no primeiro gol do Vitória. Foi muito afobado na maioria dos lances. Apesar disso, conseguiu alguns bons desarmes.
Nota: 5,0

LUIS EDUARDO - ZAGUEIRO
Vacilou na bola pelo alto no primeiro gol do Vitória e tomou drible desconcertante de Maxi no segundo. Muito mal.
Nota: 4,0

BRUNO COLLAÇO - LATERAL ESQUERDO
Esteve seguro na partida. Teve que se preocupar mais com a marcação de Renato Cajá e pouco atacou.
Nota: 6,0

ELICARLOS - VOLANTE
Sentiu lesão logo aos 11 minutos do primeiro tempo.
Sem nota

AUREMIR - VOLANTE
Entrou no lugar de Elicarlos. Levou perigo pelo lado direito do campo, mas caiu de rendimento no segundo tempo. Defensivamente, deixou a desejar.
Nota: 5,0

RODRIGO SOUTO - VOLANTE
Pouco efetivo no combate aos jogadores do Vitória no meio. Foi substituído no intervalo pela desvantagem da equipe no placar.
Nota: 5,0

JONES CARIOCA - ATACANTE
Entrou no lugar de Rodrigo Souto. Não conseguiu levar vantagem sobre os jogadores do Náutico em nenhum lance. Muito mal.
Nota: 3,5

MARTINEZ - VOLANTE
Lento, deixou muitos espaços na defesa. Apareceu pouco no apoio.
Nota: 4,5

CAION - ATACANTE
Esforçado, teve que ser sacrificado pelas alterações de Silas. Jogou em várias posições ao longo da partida e acabou sendo pouco efetivo. Ainda assim, levou perigo nas jogadas em velocidade.
Nota: 6,0

ROGÉRIO - ATACANTE
O mais habilidoso do time, puxou as melhores jogadas e tentou finalizar a todo custo. Sofreu um pênalti não marcado, mas também simulou em outros momentos. Na etapa final, caiu como todo o time.
Nota: 6,5

ELTON - ATACANTE
Perdeu boa chance no primeiro tempo e ficou boa parte do tempo escondido entre os zagueiros. Saiu machucado no início da segunda etapa.
Nota: 4,5

MARCOS VINÍCIUS - MEIO-CAMPO
Entrou no lugar de Elton e pouco conseguiu fazer. Foi esforçado.
Nota: 5,0

WILSON - GOLEIRO
Pouco exigido, apareceu bem em chute de Auremir no primeiro tempo. Abusou da cera ainda na etapa inicial e tomou cartão amarelo.
Nota: 6,0

NINO PARAÍBA - LATERAL DIREITO
Discreto durante a partida, se ateve mais à marcação de Rogério. Não foi mal, tampouco brilhante.
Nota: 6,0

RENIÊ - ZAGUEIRO
Entrou no lugar de Nino Paraíba já no fim. e praticamente não tocou na bola.
Sem nota

VICTOR RAMOS - ZAGUEIRO
Soberano nas bolas aéreas. Anulou Elton no primeiro tempo e Jones Carioca no segundo.
Nota: 7,0

GABRIEL PAULISTA - ZAGUEIRO
Cometeu um pênalti bobo em Rogério, que o árbitro não marcou. Teve muito trabalho com a velocidade dos jogadores de frente do Timbu e quase entregou um gol quando estava 0 a 0.
Nota: 5,0

TARRACHA - LATERAL ESQUERDO
Afobado, cometeu falta dura logo aos dois minutos e tomou amarelo. Envolvido em seu setor, foi sacado por Caio Júnior para não ser expulso.
Nota: 3,5

FABRÍCIO - ZAGUEIRO (LATERAL ESQUERDO)
Entrou na vaga de Tarracha para jogar como lateral esquerdo. Acabou com os perigos pelo setor depois que entrou. Apoiou pouco, mas foi perfeito defensivamente.
Nota: 7,0

EDSON MAGAL - VOLANTE
Impecável nos desarmes e roubadas de bola. Marcou um golaço.
Nota: 8,0

NETO CORUJA - VOLANTE
Errou muitos passes e cometeu faltas demais.
Nota: 5,5

RENATO CAJÁ - MEIA
Sumido na armação, foi perigoso somente nas bolas paradas.
Nota: 6,0

ESCUDERO - MEIA
Escondido em boa parte do jogo, praticamente não foi notado.
Nota: 5,0

MAXI BIANCUCCHI - ATACANTE
Deu trabalho aos defensores do Náutico durante todo o jogo. Mostrou faro de artilheiro no primeiro gol e fez uma bela jogada para marcar o terceiro da equipe. O melhor do Vitória, ainda serviu Giancarlo, que acertou a trave.
Nota: 8,5

DINEI - ATACANTE
Disputou a bola pelo alto no primeiro gol. No mais, esteve sumido.
Nota: 4,5

GIANCARLO - ATACANTE
Entrou no lugar de Dinei e apareceu mais que o companheiro, acertando uma cabeçada no travessão.
Nota: 6,
5