segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

CORINTHIANS


Roberto de Andrade espera respostas de Anzhi e Bayern para antes do Natal


Rafinha, do Bayern, no embarque para Marrocos (Foto: Reprodução)Rafinha, do Bayern, no embarque para o Mundial
de Clubes no Marrocos (Foto: Reprodução)
O diretor de futebol do Corinthians, Roberto de Andrade, confirmou nesta segunda-feira o interesse no lateral-direito Rafinha, do Bayern de Munique, e no volante Jucilei, do Anzhi, da Rússia. O dirigente revelou já ter feito proposta pelos dois jogadores e disse que aguarda uma posição de seus respectivosclubes ainda antes do Natal.
- Jucilei é um nome que nos interessa muito, até porque já passou por aqui (2009 e 2010) e mostrou seu valor. Mandamos uma carta de interesse, e estamos esperando a resposta. Mas tem uma questão: o Anzhi pagou 10 milhões de euros por ele e não sei até que ponto eles estão dispostos a chegar a um valor dentro da nossa realidade - explicou Andrade.
- Sobre o Rafinha, o pessoal do Bayern pediu para esperar o fim do Mundial de Clubes para apresentarmos uma proposta. O contrato dele vai até maio, e daria para trazê-lo depois de graça, mas já queremos agora, já dissemos isso para o Bayern. Vamos aguardar - emendou o dirigente.
Por enquanto, a única contratação do Timão para 2014 é a do técnico Mano Menezes, substituto de Tit
e

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Presidente do órgão reitera decisão sobre não inverter os pontos do jogo contra o Atlético-PR, por conta da briga em Joinville. Clube carioca recorre imediatamente


Julgamento Atlético-PR x Vasco (Foto: Gustavo Rotstein)Ação sequer foi julgada (Foto: Gustavo Rotstein)
presidente do STJD, Flavio Zveiter, rejeitou pela segunda vez a ação do Vasco para obter os pontos por meio de impugnação da partida contra o Atlético-PR, no dia 8 de dezembro, e manteve o rebaixamento dos cariocas para a Série B sem sequer haver julgamento, após o resultado de 5 a 1 no campo. Imediatamente, porém, o departamento jurídico do clube entrou com recurso no tribunal contra a posição de Zveiter, oficializada nesta segunda-feira.
- Já encaminhei minha decisão ao tribunal e mantive a decisão - confirmou o presidente do órgão, rapidamente, enquanto acompanhava, na sede do tribunal, o julgamento que envolve a Portuguesa e pode salvar o Fluminense do descenso em caso de condenação lusa. 

A cartada cruz-maltina tinha a ver com a briga generalizada na arquibancada da Arena Joinville, que causou interrupção do jogo por 73 minutos, maior do que permitiria o regulamento da CBF. Sendo assim, em teoria, o árbitro Ricardo Marques Ribeiro deveria encerrar o confronto. Além disso, o Vasco ainda reclama que a confusão foi iniciada pela torcida do Furacão e que não havia condições psicológicas nos times e até de segurança para a bola continuar rolando.
despacho pedido impugnação (Foto: Editoria de Arte)Despacho de Flavio Zveiter que indeferiu o pedido do Vasco na semana passada (Foto: Editoria de Arte)

A única saída foi recorrer diretamente ao STJD, conforme havia explicado o próprio Zveiter. Atento aos desdobramentos, o departamento jurídico já fez contato com as autoridades. 
O presidente do órgão havia indeferido o primeiro pedido na quinta-feira passada sob alegação, no despacho, de que o Regulamento Geral das Competições relata que o árbitro pode decidir pela suspensão, mas não é obrigado a fazê-lo. Representante do Vasco, a advogada Luciana Lopes se disse chocada com a atitude. Assim como o presidente Roberto Dinamite, que gravou vídeo afirmando que o clube iria até as últimas consequências no caso
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Punida pelo STJD, Portuguesa perde quatro pontos e é rebaixada. Manuel
da Lupa confirma que vai contestar decisão que beneficiou o Fluminense

Por 
Nesta segunda-feira, a Portuguesa foi considerada culpada, em primeira instância, pela escalação irregular do meia Héverton na partida contra o Grêmio, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Com isso, o clube perdeu quatro pontos na classificação e caiu para a Série B, salvando o Fluminense do rebaixamento. O presidente da Portuguesa, Manuel da Lupa, prometeu recorrer da decisão.
– Quando entrei aqui, me disseram que o resultado já estava decidido. Não vou dizer quem foi, mas a pessoa disse que seria por quatro votos a um ou por cinco a zero. Vamos ao pleno ver o que cabe. Em 2010 era imoral tirar o título do Fluminense. Por que agora não é imoral tirar a Portuguesa da Série A? Chegamos em décimo segundo lugar e foi um sacrifício desgraçado. É uma imoralidade. A camisa do Fluminense fez a diferença. Mas não tem problema, vamos discutir no pleno. Vamos lutar até o fim – afirmou o presidente em entrevista ao SporTV.

– A Portuguesa vai até o fim. Nós vamos recorrer. No podemos abrir a mão do nosso direito. Até onde a Portuguesa tiver direito, nós vamos.
Manuel da Lupa não descartou a possibilidade de recorrer à Justiça comum, caso a Lusa seja novamente derrotada no recurso, que deve acontecer no próximo dia 27.
O presidente ainda lembrou que, se quisesse recorrer da decisão do STJD, só poderia fazer depois que o meia Héverton cumprisse suspensão.
– Na realidade, nós ficamos desiludidos com isso, mas temos que entender. Temos pareceres de juristas de renome que entendem que isso é uma aberração. Eles puniram antes. É um absurdo. O julgamento foi na sexta-feira, e a partida, no domingo. Se eu quisesse recorrer, só poderia ser na segunda-feira, depois que já cumpriu a punição. Agora eu ganho o recurso e já fui condenado. Como faz?
Héverton foi expulso por reclamação após a partida contra o Bahia, pela 36ª rodada do Brasileirão. O jogador cumpriu a suspensão automática na partida seguinte, contra a Ponte Preta. Seis dias depois, foi punido pelo STJD com dois jogos de suspensão, assim não poderia enfrentar o Grêmio. Foi relacionado para o banco de reservas e entrou em campo aos 32 minutos do primeiro tempo da partida, que terminou empatada sem gols. A Portuguesa alega que o advogado Osvaldo Sestádio, que defendeu o jogador no tribunal, passou a informação errada.
Torcedor portuguesa protesto STJD (Foto: Fred Soares/SporTV)Torcedor da Portuguesa prostesta. Camisa foi usada até por jogadores (Foto: Fred Soares/SporTV)

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Rubro-Negro cai para o 16º lugar no Brasileiro e só não é rebaixado devido à perda de pontos da Portuguesa no julgamento anterior. Clube carioca vai recorrer ao Pleno

Por Rio de Janeiro
O Flamengo foi condenado por unanimidade pela escalação irregular do lateral-esquerdo André Santos na partida contra o Cruzeiro, a última do Campeonato Brasileiro, com a perda de quatro pontos - três de punição, mais um que conquistou com o empate na partida - além de multa de R$ 1 mil. Com o resultado do julgamento da 1ª Comissão Disciplinar do STJD, o Rubro-Negro caiu para a 16ª posição da classificação, com 45 pontos, e só não foi rebaixado porque momentos antes a Portuguesa também perdeu pontos pela utilização do meia Héverton contra o Grêmio e caiu para o Z-4 com 44 pontos, salvando da degola o Fluminense, com 46 pontos. O resultado é passível de recurso no Pleno do tribunal, e o Fla já adiantou que vai se valer deste direito. Um novo julgamento deve acontecer até o dia 27 deste mês.
O Flamengo ainda corria risco de rebaixamento caso o Vasco conseguisse a impugnação da partida contra o Atlético-PR em razão do confronto entre torcidas na Arena Joinville, mas nesta segunda-feira o presidente do STJD, Flavio Zveiter, negou o pedido do Cruz-Maltino de levar o caso a julgamento. 
André Santos foi suspenso em julgamento na sexta-feira, no último dia 6, pela expulsão contra o Atlético-PR pela final da Copa do Brasil, e escalado no fim de semana contra o Cruzeiro, o que acarretou uma notícia de infração feita pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ao tribunal. O Flamengo foi denunciado no artigo 214 ("incluir na equipe, ou fazer constar da súmula ou documento equivalente, atleta em situação irregular para participar de partida, prova ou equivalente") do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Michel Assef Filho advogado Flamengo STJD julgamento (Foto: Richard Souza)Michel Asseff Filho tenta a defesa do Flamengo no julgamento no STJD (Foto: Richard Souza)

Como não havia outra partida da Copa do Brasil para que André Santos cumprisse a suspensão automática, pelo parágrafo 1º do artigo 171 ("quando a suspensão não puder ser cumprida na mesma competição, campeonato ou torneio em que se verificou a infração, deverá ser cumprida na partida, prova ou equivalente subsequente de competição, campeonato ou torneio realizado pela mesma entidade de administração ou, desde que requerido pelo punido e a critério do Presidente do órgão judicante, na forma de medida de interesse social"), ele precisaria cumprir a punição imposta pelo STJD no Brasileiro. O lateral não participou da partida contra o Vitória (dia 1/12), anterior ao jogo do Cruzeiro - e ao julgamento.
A defesa rubro-negra cruzou artigos do CBJD, Regulamento Geral de Competições e RDI nº 5 da CBF para tentar mostrar brechas que levam a diversas interpretações sobre a condição de jogo de André Santos baseada na suspensão automática. A tese era de que houve uma interpretação equivocada levada pelos textos confusos, e não má-fé. Michel Asseff Filho citou, por exemplo, que o termo "competição subsequente" leva à interpretação de que deveria ser na próxima competição da CBF a ser iniciada, e não no Campeonato Brasileiro já em curso.
- A suspensão automática jamais pode ser extinta. Aqui há uma brecha, diferente do julgamento da Portuguesa. Há três interpretações que dão condição de jogo ao atleta e uma, da procuradoria, de que o atleta não tinha condição de jogo - disse.
Depois do julgamento, o advogado do Rubro-Negro comentou o resultado.
- O que há é uma grande confusão de normas que um clube é capaz de interpretar de outras formas. Nessa confusão, não se pode dizer que o Flamengo infringiu as regras disciplinares e com isso perdeu quatro pontos no campeonato. A regra tem que ser muito objetiva para fazer com que um clube perca quatro pontos num campeonato – disse Assef.
Além do relator Luiz Felipe Bulus, os auditores que participaram da votação no julgamento foram Vinicius Augusto Sá Vieira (SP), Felipe Bevilacqua de Souza e Douglas Blackhman (RJ - auditor suplente). O auditor Washington Rodrigues de Oliveira (SP) foi declarado impedido de participar do julgamento, nos termos do artigo 18 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por ter se manifestado publicamente - em rede social - sobre o objeto da causa, e foi substituído pelo suplente Blackhman. A 1ª Comissão Disciplinar é presidida por Paulo Valed Perry, filho de Valed Perry, consultor jurídico da CBF.
Embora tenha reconhecido que o Flamengo não teria benefício com o resultado e até que não tenha tido intenção de se beneficiar da escalação de André Santos, o relator Luiz Felipe Bulus ressaltou que não pode haver subjetividade na avaliação do caso, que o objetivo final não poderia ser levado em conta. Se estiver enquadrado nos termos do artigo 214, é preciso julgar o caso no princípio da legalidade. Sua sustentação foi seguida por todos os auditores e pelo presidente da Comissão.

Gauchão 2021

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