segunda-feira, 12 de agosto de 2013

MMA


Brasileiro tenta desvendar o surpreendente comportamento respeitoso do falastrão até agora e diz que enxerga caminho curto até o cinturão do UFC

Chael Sonnen ficou conhecido no Brasil pela mania de provocar os lutadores do nosso país. Anderson Silva foi a maior vítima, mas o Spider deu o troco no octógono, com duas vitórias em duas lutas. Vitor Belfort, Wanderlei Silva, Lyoto Machida, Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro também já foram alvo da metralhadora giratória do falastrão. Maurício Shogun naturalmente seria a próxima vítima, uma vez que o UFC marcou um duelo entre ele e Sonnen para este sábado, em Boston (EUA), mas o americano surpreendeu e até agora só mostrou respeito pelo rival. O porquê desse comportamento surpreendente? O curitibano tenta desvendar o mistério:
- Realmente, não sei (risos). Eu sempre fui um cara respeitoso, que nunca me envolvi em confusão, provocações e tal, então acho que foi por isso - disse ao Combate.com.
Maurício Shogun cinturões UFC Pride MMA (Foto: Divulgação)Maurício Shogun com os cinturões que conquistou no UFC e no Pride (Foto: Divulgação)
Shogun encara a luta contra Sonnen como qualquer outra, apesar de o oponente ser odiado por muitos brasileiros. E enxerga grande importância nela para um caminho curto até o cinturão dos meio-pesados do Ultimate, que já esteve em seu poder:
Não me importo se serei o
'Shogun do Pride' ou não, o que
me importa é treinar bem e conseguir os resultados dentro
do octógono"
Maurício Shogun
- A categoria é muito embolada, só tem cara bom, então duas ou três vitórias te colocam na frente para disputar o cinturão novamente. Estou centrado na minha luta contra o Sonnen, mas tudo isso é para chegar ao título mais uma vez.
O ex-campeão explicou as mudanças que teve em sua preparação, comentou os planos de voltar a enfrentar Minotouro, combate que seria realizado em junho mas foi cancelado por uma lesão do compatriota em cima da hora, recordou os tempos de Pride e disse que viu vitória do americano Phil Davis contra Lyoto Machida no polêmico coevento principal do UFC Rio 4, há cerca de dez dias. A seguir, veja a entrevista na íntegra:
COMBATE.COM: O Chael Sonnen até agora está sem te provocar. Pelo contrário, ele toda hora prega respeito por você. Por que acha que contigo está sendo diferente dos outros brasileiros, como Anderson, Vitor e Wanderlei?
MAURÍCIO SHOGUN: Realmente, não sei (risos). Eu sempre fui um cara respeitoso, que nunca me envolvi em confusão, provocações e tal, então acho que foi por isso. Eu o respeito como lutador e não ligo para o que ele fala ou deixa de falar.
Muita gente achou mal casada essa luta pelo UFC, pelo fato de teoricamente você estar acima do Sonnen na categoria. Acha que a responsabilidade da vitória está mais para o seu lado do que para o dele?
É engraçado, porque o Sonnen acabou de ter uma chance pelo título, mas não fez nada na categoria. Eu sempre tenho a responsabilidade pela vitória em mente. Para mim, sempre preciso vencer, então não ligo para essa necessidade de ter que vencer o Sonnen. Como falei, eu o respeito como lutador e me preparei muito para conquistar essa vitória no dia 17.
Cartaz UFC: Shogun x Sonnen (Foto: Reprodução/Twitter)Cartaz do evento (Foto: Reprodução / Twitter)
Cinturão é uma coisa em que você ainda pensa?
Claro! A categoria é muito embolada, só tem cara bom, então duas ou três vitórias te colocam na frente para disputar o cinturão novamente. Estou centrado na minha luta contra o Sonnen, mas tudo isso é para chegar ao título mais uma vez.
Acha que o cinturão está distante ainda ou o seu nome pode te ajudar a chegar na disputa mais rápido?
Como falei, duas lutas podem mudar o destino da categoria. O Lyoto mesmo estava bem colocado, mas acabou perdendo agora e já ficou um pouco para trás. É muita gente boa, é muita gente capaz de desafiar o campeão.
Se vencer o Sonnen, planeja enfrentar o Minotouro na sequência?
A luta contra o Minotouro era a luta que eu queria e que ele queria. Seria muito boa novamente. Foi uma pena ela não ter acontecido. Quem sabe no final do ano? Quem sabe no TUF Brasil? A decisão é do UFC, mas acho que os fãs querem assistir a uma luta nossa de novo.
O Glaube Feitosa comandou esse seu camp, como você havia anunciado? Quem são seus treinadores hoje?
Na realidade, fiz três campos de treinamento. Fiz um nos Estados Unidos, com o Freddie Roach, Jacob Harman, entre outros treinos que dei por lá. Depois, para a luta contra o Minotouro, me preparei em Curitiba com o Glaube, Harman, Gordo e mais uma galera de fora que trouxemos. Agora, o Renato Babalu ficou por aqui e treinamos muito juntos, principalmente no wrestling. O Glaube e o Roberto Gordo seguiram comigo e estarão no meu córner, junto com o Babalu.
Shogun x Gustafsson UFC (Foto: Getty Images)Shogun (E) tem 21 vitórias e sete derrotas e vem de revés para Gustafsson (D) (Foto: Getty Images)
Muita gente diz que seu auge foi no Pride e que, apesar de continuar entre os tops, é difícil você voltar a ser aquele monstro em todos os sentidos. Você concorda? O que acha disso?
A batida do Pride era diferente da batida do UFC. As regras eram diferentes. Acho que a agressividade do Pride colaborava para eu ser o lutador que fui lá. Não me importo se serei o "Shogun do Pride" ou não, o que me importa é treinar bem e conseguir os resultados dentro do octógono. É para isso que trabalho.
Como você viu a luta do Lyoto contra o Phil Davis? Quem venceu e por quê?
Eu assisti e achei que foi muito parelha, muito mesmo. Enxerguei uma pequena vantagem para o Phil Davis no primeiro e no segundo round, por isso achei que ele realmente ganhou a luta.

NOTICIAS


Fim de semana no futebol brasileiro ainda tem bronca de Túlio Maravilha, homenagens aos pais, malandragem de Valdivia e confusões na Série B


Você já lamentou por ter ido ao banheiro em uma partida de futebol e ter perdido um gol, ou um lance importante do jogo? No estádio Antônio Aquino Lopes, o Florestão, em Rio Branco, isso nunca iria ocorrer. Mais abaixo você descobrirá o porquê. Mas o fim de semana no futebol brasileiro não teve apenas o registro deste projeto curioso.
A saga de Túlio Maravilha pelo gol mil teve mais um capítulo. Na Série B, brigas e confusões no clássico entre Avaí e Figueirense, e no jogo entre Bragantino e Oeste. E mais: execução do Hino Nacional sem a presença dos clubes, improviso no placar do estádio Conselheiro Galvão, homenagens pelo Dia dos Pais, e o 'pé-quente' de Dadá Maravilha em Gurupi, no interior de Tocantins. Veja tudo no Teve Isso!
Túlio Maravilha, atacante da Vilavelhense (Foto: Henrique Montovanelli/Desportiva Ferroviária)Túlio Maravilha ficou no banco do Vilavelhense
(Foto: Henrique Montovanelli/Desportiva Ferroviária)
Bronca de Túlio Maravilha
O atacante Túlio Maravilha segue sua luta incessante pelo milésimo gol. Nas contas do artilheiro, faltam apenas dois para atingir tal feito. No entanto, o veterano tem encontrado dificuldades na missão. No último sábado, o jogador, de 44 anos, novamente esteve no banco de reservas do Vilavelhense, que perdeu por 2 a 0 para a Desportiva Ferroviária. O atacante atuou apenas nos nove minutos finais da segunda etapa e não poupou o técnico Samuel Batista. Em seu perfil oficial no Facebook, Túlio desabafou por ter atuado tão pouco.
- É inacreditável em uma partida importante como esta, em contagem regressiva para o milésimo, o treinador me colocar somente no final do segundo tempo. Apenas oito minutinhos (na verdade foram nove minutos).
O treinador Samuel Batista não ficou calado e respondeu às declarações de Túlio.
- Nós temos que separar as situações. O Túlio tem o projeto dos mil gols e o Vilavelhense tem o objetivo de se classificar e, quem sabe, brigar pelo título. Então o fato de ele ter jogado apenas nove minutos é apenas uma questão de cada jogo.
Madureira 5+1 x 0 Barueri
Antes de entrar em campo no último sábado, contra o Barueri, pela nona rodada da Série C, o Madureira havia marcado apenas seis gols. Foi exatamente o número de tentos que o Tricolor suburbano fez diante da equipe paulista, na goleada por 6 a 0, em Conselheiro Galvão. O resultado surpreendeu até o responsável pelo placar do estádio, que estava despreparado para tantos gols.
Madureira placar (Foto: Thales Soares)Improviso no placar: Madureira E.C. '51' x 0 Visitante (Foto: Thales Soares)
Na falta de uma placa com o número 6, o rapaz teve que improvisar: colocar o número 5 e o número 1 juntos. Ao menos o gol marcado por Ryan foi o último do Madureira, e improvisos não foram mais necessários. Betinho, Thiago Azulão, duas vezes, Ramon e Daniel Amorim fizeram os outros gols do Tricolor suburbano, que é o sexto do grupo B da Série C.
‘Área vip’ curiosa em Rio Branco
Você já segurou sua vontade de ir ao banheiro durante uma partida de futebol para não perder nenhum detalhe da partida? No estádio Antônio Aquino Lopes, o Florestão, em Rio Branco, isso não seria preciso. Tudo porque a arena ‘oferece’ aos torcedores a oportunidade de fazer suas necessidades fisiológicas sem deixar de acompanhar o jogo. Do banheiro do estádio é possível ver tudo que acontece no gramado.
Torcedor por fazer número 2 e torcer ao mesmo tempo em estádio do Acre (Foto: João Paulo Maia)Torcedor pode fazer 'número 2' e torcer ao mesmo tempo em estádio do Acre (Foto: João Paulo Maia)
O fato foi registrado no duelo entre Vasco da Gama-AC e Amax, no último sábado, em jogo válido pela Segunda Divisão do Campeonato Acreano. Nesta partida, nenhum torcedor se arriscou a usar o espaço, mas para quem deseja, a primeira entrada é aberta e a segunda tem uma porta, que dá a opção de deixar o local aberto ou não.
Malandragem de Valdivia?
O meia Valdivia desfalcará o Palmeiras na próxima terça-feira, contra o Joinville, pela 15ª rodada da Série B. O chileno recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Paraná no último sábado, na vitória por 2 a 1 diante do Paraná, e está suspenso. Seria uma informação trivial, não fosse o modo como o jogador levou o cartão. Convocado para a seleção chilena no amistoso contra o Iraque, o Mago demorou a sair de campo em sua substituição e levou o amarelo.Após a partida, ele não teve medo de assumir que foi tudo pensado.
- Perguntei para ele (Antonio de Carvalho Schneider, árbitro do jogo): "Se eu demorar para sair você vai me dar o cartão?". Ele respondeu: "Vou." E eu disse: "Então beleza" (risos) - explicou o chileno.
No entanto, a atitude pode custar caro ao meia palmeirense. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJD), Flávio Zveiter, disse que o chileno pode ser punido pelo lance (veja o vídeo).
Clima quente no clássico catarinense
O meia Marquinhos foi o protagonista do clássico entre Avaí e Figueirense, em que o Leão catarinense venceu por 3 a 1. O veterano, torcedor avaiano declarado, marcou seus primeiros gols no confronto contra o rival e saiu ovacionado da partida. No entanto, a partida não foi apenas de momentos ilustres para o capitão do Avaí.
Nos minutos finais do primeiro tempo, o meia trocou agressões com o lateral-esquerdo do Figueira, Wellington Saci, e tudo passou em branco pelo árbitro da partida, Heber Roberto Lopes. Após ser atingido por Saci, Marquinhos respondeu com um soco, mas nada foi sinalizado pela arbitragem da partida.
Confusão, expulsões e jogo sem apito final
‘O jogo só acaba quando o juiz apita’.Esse famoso chavão do futebol não foi colocado em prática na vitória do Bragantino por 2 a 0 em cima do Oeste, no último sábado, pela 14ª rodada da Série B. Após o gol de Magno Cruz, aos 48 minutos do segundo tempo, que garantiu a vitória do Braga, o lateral Diego Macedo se estranhou com o atacante do Oeste, Fábio Santos, e uma confusão foi instaurada no gramado do Nabi Abi Chedid. Após dez minutos, os dois foram expulsos, e o lateral do Massa Bruta ainda foi perseguido pelos jogadores do Rubrão até o vestiário.
- Ele deu uma cotovelada no meu rosto. O atacante deles que nem conheço. Quando fui falar com ele, ele meteu a mão no meu rosto de novo. Empurrei ele, aí ele veio para brigar, sei lá por quê - disse Macedo, que reclamou da expulsão em seguida – revelou o jogador do Bragantino.
Após toda a confusão ser encerrada, o árbitro Marcelo Aparecido resolveu comunicar os capitães das equipes que o jogo havia acabado, sem soar o apito.
Detalhe camisa Coritiba Green Hell (Foto: Divulgação/site oficial do Coritiba Foot Ball Club)Detalhe da inscrição 'Green Hell' (Foto:
Divulgação/site oficial do Coritiba Foot Ball Club)
Estreia da camisa ‘Green Hell’ não ajuda o Coxa
Na última sexta-feira o Coritiba lançou a sua nova terceira camisa, que homenageia a torcida tentando simular a fumaça do chamado ‘Green Hell’, quando o time adentra o gramado do Couto Pereira nas partidas realizadas no estádio. O novo manto, com listras horizontais em preto e verde-limão, caiu nas graças dos alviverdes, que já comprava o uniforme antes mesmo de ser lançado.
No entanto, o sucesso das vendas e do lançamento da nova camisa não se repetiu na estreia do Coxa com as novas vestimentas. No retorno de Alex, o Coritiba perdeu em casa para o Vasco, por 1 a 0, e ainda viu seu craque e capitão sair lesionado, ainda no intervalo da partida. A equipe de Marquinhos Santos é a terceira, com 23 pontos.
Eder Luis, Coritiba x Vasco (Foto: Geraldo Bubniak/Agência Estado)Nova camisa não deu sorte ao Coxa (Foto: Geraldo Bubniak/Agência Estado)
Torcida cruzeirense não perdoa Montillo
Pela primeira vez desde que deixou o Cruzeiro e foi para o Santos, o meia argentino Montillo enfrentou a ex-equipe, onde se destacou nas últimas três temporadas. Ele sentiu na pele a insatisfação da torcida celeste por ter se transferido para o Peixe. Durante todo o jogo, que terminou empatado por 0 a 0, no Mineirão, Montillo foi hostilizado e vaiado pelos cruzeirenses. Entretanto, ele não se abalou.
Egidio e Montillo, Cruzeiro x Santos (Foto: Denilton Dias/Agência Estado)Montillo, em jogada contra o Cruzeiro: torcida mineira não poupou o meia santista (Foto: Denilton Dias/Agência Estado)
- O time fez um belo jogo. As vaias são normais. Estou tranquilo. No momento que estive aqui dei tudo dentro do campo. O futebol é assim. Às vezes, está aqui, às vezes muda. Tento honrar a camisa do Santos fazendo o melhor. Infelizmente não conseguimos os três pontos, mas fizemos uma boa partida – declarou o argentino, logo após o duelo.
Caxias homenagem para os Pais (Foto: Repodução/Instagram)Caxias faz homenagem para os pais
(Foto: Repodução/Instagram)
Fim de semana de homenagens aos pais
No último domingo, foi celebrado o dia dos pais, e vários times não deixaram a data passar em branco. Da Série C à Série A, os jogadores homenagearam seus pais, e a forma como lembraram a data foi semelhante. No empate por 0 a 0 com o Duque de Caxias, pelo Grupo B da Terceirona, os atletas do Caxias entraram em campo no segundo tempo com  o nome de seus pais estampados nas costas das camisas.
Na vitória por 1 a 0 contra o Guaratinguetá, a Chapecoense também realizou tal tipo de homenagem. Na Série A, o Corinthians teve a mesma ideia, e dois jogadores se destacaram. O atacante Alexandre Pato preferiu colocar em sua camisa o nome de seu avó, Elizeu, que morreu na semana retrasada. O goleiro Cássio, que não conheceu o seu pai, usou o nome de sua mãe, Maria.
pato corinthians camisa (Foto: Daniel Augusto Júnior/Agência Corinthians)Pato colocou o nome do avô, Elizeu, em sua camisa (Foto: Daniel Augusto Júnior/Agência Corinthians)
Cadê os times?
Contra o Atlético-PR, o Internacional mandou pela primeira vez uma partida no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo, pelo Brasileirão. A banda da Polícia Militar da cidade se preparou para o evento e executou o Hino Nacional antes da partida. Entretanto, o momento teve uma particularidade. As duas equipes não estavam em campo. O Hino Nacional foi executado sem a presença das duas equipes, que estavam nos vestiários do estádio, e entraram em campo somente depois. (veja o vídeo)A partida terminou empatada por 2 a 2.
Torcedor fanático do Coritiba acompanha jogo de maca
Deficiente físico e torcedor fanático do Coritiba, Jaírton Nique foi de maca até o Estádio Couto Pereira para assistir à partida contra o Vasco, pela décima terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Ele saiu de Guaratuba, no litoral do Paraná, e viajou 130km até Curitiba para acompanhar o ídolo Alex, do Coxa. A ideia foi um presente de sua filha e de sua mulher pelo Dia dos Pais. A alegria de Jaírton só não foi maior, pois o Coritiba perdeu pelo placar de 1 a 0.
Jairton torcedor Coritiba (Foto: Reprodução SporTV)Jairton acompanha o jogo de marca no Couto Pereira (Foto: Reprodução SporTV)
Pé quente: Dadá Maravilha acerta placar e acompanha vitória do Gurupi
Neste domingo, o Gurupi venceu o Salgueiro por 2 a 1, no estádio Resendão, e ampliou a liderança no Grupo A2 da Série D. Porém, Israel e Lúcio Bala, que marcaram os gols para a equipe tocantinense, não foram as estrelas da noite. Todas as atenções estavam voltadas para o folclórico ex-atacante Dadá Maravilha, que acompanhou o jogo no estádio. Apoiando o Gurupi, o ex-jogador da seleção brasileira e do Atlético-MG acertou o placar da partida e celebrou a vitória dos tocantinenses.
Lúcio Bala (esq.), Dadá e Israel depois do jogo que garantiu a vitória para o time do Gurupi (Foto: Vima Nascimento/GE TO)Lúcio Bala (esq.), Dadá e Israel (dir), após a vitória do Gurupi (Foto: Vima Nascimento/GE TO)
- Eu já acertei um jogo do estadual na última vez que estive aqui e agora acertei mais um, mas o Gurupi também fez um bom jogo e mereceu a vitória - afirmou Dadá, que já havia visitado a cidade durante o Campeonato Tocantinense
.

CORINTHIANS


Atacante dá entrevista coletiva nesta segunda e brinca com ‘máscara’. Significado do gesto pode ser conhecido após duelo com o Coritiba, domingo


O mistério na comemoração deAlexandre Pato deve acabar em breve. Após mais um gol neste domingo, contra o Vitória, e mais uma aparição da “máscara” que faz com as mãos em seu rosto, o atacante avisou que vai revelar logo o significado da nova mania que implantou no clube e em seus torcedores.
Em rara entrevista coletiva, nesta segunda-feira, no CT Joaquim Grava, o atacante brincou com a situação. Além disso, ele espera dissecar a comemoração após o jogo contra o Coritiba, domingo que vem, no Pacaembu.
- No domingo já vou revelar, mas não é nada muito sério (risos). Espero que dê tudo certo na quarta-feira (contra o Fluminense), para que domingo, em casa, eu já possa revelar – afirmou Pato.
Apesar do mistério, o atacante aprovou a repercussão de sua comemoração diferente. Ele leva uma das mãos ao rosto, abre os dedos e forma uma espécie de máscara. A “estreia” desse gesto foi contra o Bahia, em Salvador, quando ele fez dois gols.
- O mais engraçado é que tem um monte de gente fazendo isso, é legal. O pessoal está entrando nessa mania. É uma brincadeira, e logo vou falar – prometeu o corintiano.

- Queria fazer uma homenagem ao meu avô, mas o pessoal veio para cima de mim, todo mundo junto, aquele momento foi muito legal. Fico muito feliz de ter esse carinho dos jogadores, do treinador. Isso só demonstra como é o espírito no Corinthians – celebrou Pato.
Contra o Vitória, Pato iria adicionar um ingrediente à comemoração. Logo após marcar, de pênalti, o segundo gol do Corinthians contra a equipe baiana, ele levou as mãos ao céu em homenagem ao avô, que morreu na semana passada. No entanto, foi “engolido” pelo carinho dos companheiros.
Com a convocação de Guerrero para a seleção peruana, o atacante será novamente titular contra o Fluminense, quarta-feira, no Maracanã. Ele é o artilheiro do Corinthians no Campeonato Brasileiro, com quatro gols
.

Gauchão 2021

Grêmio vence Inter e leva vantagem na final do Gaúcho Para conquistar o título Estadual, o Internacional terá que vencer o confronto por doi...