sábado, 7 de julho de 2012

INTERNACIONAL


Forlán fora dos gramados: nem só de futebol vive o atacante

Diego Forlán chega ao Inter com o título de melhor jogador da Copa do Mundo de 2010. Mas não traz na bagagem só a conquista individual dentro dos gramados. Fora deles, as conquistas são femininas…e em um número considerável. O atacante uruguaio já se encaminhava para seu casamento glamouroso com Zaira Nara, irmã de Wanda Nara e cunhada de Maxi López.
Os dois anunciaram em março de 2011 pelo Twitter que iriam oficializar a união. Os preparativos começaram. A modelo já estava até com o vestido de noiva pronto. Faltava apenas a definição da data porque em julho o atleta disputaria a Copa América com o Uruguai. O plano era deixar a festa para os dias seguintes à disputa.
Mas…o que parecia certo acabou de repente. Fotos de uma viagem do casal a Miami apontavam uma crise. E no dia 12 de junho, dia dos namorados, veio a confirmação. O noivado chegava ao fim e com um desabafo de Zaira no Twitter: “Ainda bem que não me casei”. Ela teria ficado chateada com a incerteza dele em relação ao casório.
Veio a Copa América e a disputa Argentina x Uruguai foi parar nas arquibancadas. Bom, mais especificamente um duelo Zaira x Forlán.
Campeão do torneio com a camisa celeste, Forlán foi esfriar a cabeça em…Miami! Mas viajou acompanhado da família.
Forlán com a família em Miami
De volta a Milão, o jogador foi fotografado em setembro de 2011 ao lado de um novo affair, a modelo uruguaia Victoria Saravia. Os dois já se conheciam por frequentarem alguns locais semelhantes no país de origem. Acabaram por aproveitar um tempinho a mais juntos. O relacionamento não foi além de um affair.
Forlán e Victoria
Em um entrevista em janeiro de 2012, Forlán ainda garantiu: “Estou solteiro. Solteiro. Não há outro status. Solteiro e bem. Disfrutando da vida de solteiro, curtindo a famíla, os amigos e o futebol. Estou muito feliz assim”.
E a solteirice seguiu sendo aproveitada pelo atacante. Em abril, ele foi fotografado em Roma ao lado de mais uma bela morena. Tratava-se da modelo italiana Raffaella Modugno. Os dois tiveram apenas alguns encontros, almoços, jantares…mas o affair não virou namoro.
Forlán e Raffaella
Apesar de todas as histórias e envolvimentos recentes, Forlán chega a Porto Alegre sem um relacionamento ‘oficial’.  Será que ele encontrará a próxima namorada na capital gaúcha? Uma dica para as meninas: pelo ‘currículo’ recente, ele tem preferência por morenas…Mas um aviso aos meninos: os torcedores colorados ainda podem ter uma musa inspiradora. Há alguns dias, a revista Paparazzi noticiou um encontro do uruguaio com a ex-noiva Zaira Nara. A aproximação, ocorrida em Milão, seria apenas com o propósito de aparar as arestas e deixar o clima ruim entre os dois no passado.
Bom, mas para a torcida colorada o importante é que Forlán corresponda em campo e esteja em um ‘relacionamento sério’ com as boas atuações e os gols.

UFC COMBATE


Brasileiro ganha com folga pesquisa realizada pelo SPORTV.COM: 77% acreditam que ele vai nocautear, enquanto 8% apostam no americano

Anderson Silva x Chael Sonnen: quem vence?
Anderson Silva, por nocaute - 77%
Anderson Silva, por finalização - 13%
Anderson Silva, por decisão dos jurados - 2%
Chael Sonnen, por nocaute - 5%
Chael Sonnen, por finalização - 1%
Chael Sonnen, por decisão dos jurados - 2%
A luta termina empatada - Não alcançou 1%
 Os lutadores brasileiros e americanos têm se dividido na hora de apontar um vencedorpara o combate principal do UFC 148, entreAnderson Silva e Chael Sonnen. No entanto, o mesmo não acontece com o público em geral. Em enquete realizada pelo SPORTV.COM, 92% dos internautas apostaram em vitória do Spider sobre o falastrão, dos quais 77% acreditam que o triunfo, neste sábado, será por nocaute.
Foram exatamente 24.293 votos computados na pesquisa. Apenas 8% deles foram para Chael Sonnen, sendo 5% para vitória do desafiante ao cinturão dos médios por nocaute, 2% por decisão dos jurados, e 1% por finalização. Do restante dos votos para Anderson, 13% foram para o triunfo por finalização, e 2% por decisão dos jurados. A opção de que a luta terminará empatada não alcançou 1%.
Anderson Silva x Chael Sonnen na pesagem do UFC 148 (Foto: Reprodução/ Twitter)Anderson Silva tenta intimidar Chael Sonnen na pesagem do UFC 148 (Foto: Reprodução/ Twitter)
Anderson Silva e Chael Sonnen se enfrentam pela segunda vez neste sábado, em Las Vegas, na atração principal do UFC 148, que começa às 20h (de Brasília). O evento terá transmissão ao vivo e na íntegra do canal Combate. A TV Globo exibirá a luta entre logo após o programa "Altas Horas". O SPORTV.COM e o GLOBOESPORTE.COM acompanham em Tempo Real, na íntegra.
CARD PRINCIPAL
Anderson Silva x Chael Sonnen
Forrest Griffin x Tito Ortiz
Cung Le x Patrick Côté
Dong Hyun Kim x Demian Maia
Chad Mendes x Cody McKenzie
Ivan Menjivar x Mike Easton

CARD PRELIMINARGleison Tibau x Khabib Nurmagomedov
Melvin Guillard x Fabrício "Morango" Camões
Costa Philippou x Riki Fukuda
John Alessio x Shane Roller
Rafaello Oliveira x Yoislandy Izquierd
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CLASSICOS



Das defesas impossíveis ao salto trágico do sétimo andar de um prédio em Bonsucesso, goleiro se eterniza como personagem dos 100 anos de Fla-Flu

Na tribuna de imprensa, Nelson Rodrigues esqueceu que era ateu e quase rezou. Castilho estava caído, sentado na pequena área do Fluminense, com o rubro-negro Henrique trincando os dentes à sua frente, pronto para encher o pé e fazer o gol de empate no Maracanã lotado. Era só mais um Fla-Flu, como se existisse “só mais um Fla-Flu”, pelo Carioca de 1958. Sentado na grama, Castilho se agigantou.
“Quando parecia líquido, certo, fatal o tento rubro-negro, eis que Castilho sentado, ignominiosamente sentado, defendeu. Pasmem para o detalhe sublime: sentado, como se estivesse em casa, numa cadeira, lendo o gibi! Depois disso, eu passei, instantaneamente, a considerar Castilho um monstro horrendo, uma espécie de Drácula da bola”, espantou-se o maior dos cronistas do futebol ao relatar na “Manchete Esportiva” a vitória tricolor por 3 a 1 naquela tarde de novembro.
castilho fluminense centenário fla-flu (Foto: Agência Estado)Castilho, o amigo das traves: sorte e talento a serviço do Flu por duas décadas (Foto: Agência Estado)
Corta para 13 anos antes, junho de 1945, estádio de São Januário. Pelo Torneio Municipal, o Flamengo de Zizinho abriu 1 a 0 no primeiro tempo e emplacou no segundo uma sequência mágica de seis gols em 36 minutos para fechar o caixão em 7 a 0. Estava ali a maior goleada da história dos Fla-Flus, e o Tricolor percebeu que precisava de alguém para guardar suas traves. Na temporada seguinte foi buscar no Olaria um carioca de 18 anos, nascido em Bonsucesso. Durante duas décadas, Carlos José Castilho se tornaria ídolo absoluto nas Laranjeiras e um dos maiores goleiros do futebol brasileiro em todos os tempos.
Telefonei para o Dr. Paes Barreto e fui franco: se não houver operação, não poderei mais continuar jogando, assim não confio mais em mim. No dia seguinte dei entrada na Casa de Saúde. Eram 8h, Paes Barreto já me esperava. Antes da anestesia, ainda ouvi a última frase: 'Você é louco'"
Castilho, sobre a amputação de parte do dedo
Foram 699 partidas, ninguém jogou tantas vezes pelo Fluminense quanto ele. Elegante em campo, com a clássica camisa cinza, e também fora dele, quase sempre de terno. Foi obcecado em campo, treinando além do horário, e também fora dele, amputando parte do dedo mínimo para se livrar de uma lesão crônica. Foi contraditório em campo, sem repetir na Seleção o brilho que tinha no Flu, e também fora dele, saltando do sétimo andar de um prédio para o suicídio até hoje mal explicado que encerrou sua trajetória em fevereiro de 1987.
Gênio trágico, Castilho foi antes de mais nada um sortudo. E para explicar seu apelido é preciso saltar no tempo outra vez, até algum ponto obscuro da década de 50, quando um leiteiro carioca ganhou a Loteria de São João no meio do ano e, não satisfeito, repetiu a dose no Natal. Leiteria virou sinônimo de sorte, e a alcunha grudou no peito do goleiro tricolor como uma bola bem encaixada. Porque Castilho não jogava sozinho. Além de uma zaga com o calibre de Píndaro e Pinheiro, havia uma parceria quase sobrenatural com as traves.
- Era impressionante. Havia jogos em que três, quatro bolas batiam na trave. Mas tinha muito a ver com colocação. E trabalho. Ele trabalhava muito – lembra o jornalista João Máximo, em depoimento reproduzido no livro “Os 11 maiores goleiros do futebol brasileiro”, de Luís Augusto Símon.
Uma semana antes do milagre sentado no Fla-Flu de 1958, Castilho protagonizou um desses tais jogos com quatro bolas na trave. Foi uma vitória heroica por 1 a 0 sobre o América, e Nelson Rodrigues estava novamente na tribuna. Elegeu Leiteria como personagem da semana e cunhou, na crônica da partida, uma de suas frases mais famosas: “Sem o mínimo de sorte, o sujeito não consegue nem chupar um Chicabon.”
Castilho, com o dedo amputado, em jogo do Flu contra o São Cristóvão em 1957 (Foto: Reprodução site oficial do Fluminense )Castilho, com o dedo amputado
(Reprodução site oficial do Flu)
Nove dedos e meio
A sorte só não estava no dedo mindinho da mão esquerda. Ali se concentrou todo o azar de Castilho, que não conseguia curar uma lesão crônica. Em 1957, precisaria se afastar por dois meses para tratar o problema pela quinta vez. Tempo demais para tanto amor ao Tricolor, e o goleiro soprou um vendaval no departamento médico do clube: pediu para amputarem a parte de cima do dedo, o que permitiria o retorno aos campos em duas semanas. A grita da esposa Vilma e dos dirigentes criou um dilema.
- De um lado, minha convicção de que só a amputação resolveria o problema. O dedo mínimo não tem a menor interferência na segurança de qualquer goleiro. Do outro lado, a minha senhora e os médicos não concordavam. Telefonei para o Dr. Paes Barreto e fui franco: se não houver operação, não poderei mais continuar jogando, assim não confio mais em mim. No dia seguinte dei entrada na Casa de Saúde. Eram 8h, Paes Barreto já me esperava. Antes da anestesia, ainda ouvi a última frase: “Você é louco” – contou o goleiro em entrevista reproduzida no livro “Castilho Eternizado”, de Antônio Carlos Teixeira Rocha.
Passou a usar luvas e ainda se dava ao trabalho de preparar um enchimento com algodão e esparadrapo para substituir o pedaço amputado. Para completar, era daltônico e sofria para enxergar as bolas brancas à noite. Assim, com visão prejudicada e nove dedos e meio, foi bicampeão mundial com a seleção em 1958 e 1962 – ainda que sem jogar, na reserva de Gilmar. Já tinha ficado no banco para Barbosa na Copa de 1950, quando o Uruguai aprontou o Maracanazo, e foi titular em 1954, afogado em críticas após a derrota por 4 a 2 para a poderosa Hungria.
castilho fluminense centenário fla-flu (Foto: Agência Estado)A inovadora camisa cinza garantia a elegância de Castilho dentro do campo (Foto: Agência Estado)
Na seleção ficou marcado por não repetir as grandes atuações, mas no Fluminense tornou-se ídolo incontestável. Tri carioca, bi do Rio-São Paulo, campeão do Municipal e vencedor da Copa Rio contra equipes estrangeiras, virou São Castilho muito antes de São Marcos e foi chamado de Monstro muito antes de Thiago Silva. Fez mais do que o suficiente para ser eternizado no busto que recepciona sócios e torcedores logo na entrada da sede social das Laranjeiras.
Disputou Fla-Flus memoráveis, como a decisão do Carioca de 1963, recorde de público no clássico. Diante de 177 mil torcedores espremidos no Maracanã, fechou o gol no 0 a 0, mas ali o empate era do Flamengo, que quebrou um jejum de sete anos sem título.
Netos dos jogadores do primeiro Fla x Flu, Castilho (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Na sede social das Laranjeiras, o busto do ídolo
tricolor (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
O último salto
Do Fluminense, ainda pulou para o Paysandu e, como treinador, comandou Vitória, Operário, Inter e Santos. Quando fechou com a seleção da Arábia Saudita, atravessava um momento delicado do segundo casamento, com Evelyna. Tinha fortes dores de cabeça e dava sinais de depressão. Em 2 de fevereiro de 1987, foi até Bonsucesso para visitar Vilma, com quem tinha sido casado por 30 anos e mantinha um relação de amizade. Ali deu seu último salto. Pulou da janela do sétimo andar, num episódio jamais esclarecido, e morreu aos 59 anos.
No imaginário tricolor, fica a imagem do goleiro de pé, envergando a camisa cinza, ou no máximo sentado na área, como na defesa emblemática de 1958. Naquele Fla-Flu, quando o Rubro-Negro ainda perseguia um gol que ao menos lhe mantivesse a cabeça erguida... pênalti no último minuto. Moacir na cobrança. E diante das palavras de Nelson Rodrigues, fica fácil adivinhar como terminou aquela tarde:
“Um pênalti equivale a um soco na cara do goleiro. O infeliz sofre um verdadeiro nocaute moral. Ontem, porém, nem Belzebu em pessoa conseguia varar Castilho!”

SANTOS



Craque do Santos compara atual momento com seu início no profissional e afirma que na hora do 'vamos ver' tem de chamar a responsabilidade


Neymar no treino do Santos (Foto: Ricardo Saibun / Divulgação Santos FC)Neymar, durante treino do Santos no CT Rei Pelé
(Foto: Ricardo Saibun / Divulgação Santos FC)
Borges, Alan Kardec e Rentería deixaram o Santos. Machucado, Dimba segue como desfalque. Após a partida deste domingo, contra o Grêmio, na Vila Belmiro, quandoNeymar, Ganso e Rafael se juntarem ao grupo da Seleção, no Rio de Janeiro, para treinar para os Jogos de Londres, o técnico Muricy Ramalho praticamente não terá atacantes para armar seu time. Por isso, os "sobreviventes" Victor Andrade, 16 anos, Geuvânio, 20 anos, e até Felipe Anderson, meia de 19 anos, todos revelados na base, são cobrados pelo craque de moicano.

De acordo com o atacante, artilheiro do Peixe na temporada, com 29 gols em 30 jogos, o atual momento é parecido com o de 2009, seu primeiro ano como profissional, quando, segundo ele, também faltavam homens na frente. Em função disso, o camisa 11 "exige" futebol dos Meninos da Vila.

- Comigo foi assim também. Não tinha atacante para jogar e fui bem. Na hora do vamos ver, tem de chamar a responsabilidade. Eles têm de apostar, é a chance deles de se destacar e deslanchar no futebol brasileiro. Estou sempre ajudando e torcendo por eles - afirma o jogador, que lamenta as saídas dos amigos Borges e Alan Kardec.
Principal esperança brasileira na Seleção para ganhar o inédito ouro nos Jogos, Neymar fica dividido. Justamente por ver o Santos desfalcado, o atacante admite uma certa dose de tristeza, mas também não esquece a felicidade de poder conquistar um título novo para o Brasil.

- Estou muito feliz por ir para a Seleção, mas triste por deixar o Santos. Sempre quero ajudar. Terei de torcer para que a equipe volte a vencer e dispare no campeonato. Tenho certeza que o time tem totais condições de reverter (esta situação).

A "situação" citada por Neymar não é fácil. Além das saídas de atletas, o Peixe convive com a chance real de ver Elano deixando a Vila Belmiro justamente para o Grêmio, adversário deste domingo, e com novos episódios da polêmica envolvendo Paulo Henrique Ganso e o clube, em função de sua renovação contratual.

Além disso, o Alvinegro sequer venceu no Campeonato Brasileiro, no qual ocupa a 18ª colocação, com cinco pontos
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Gauchão 2021

Grêmio vence Inter e leva vantagem na final do Gaúcho Para conquistar o título Estadual, o Internacional terá que vencer o confronto por doi...