sábado, 22 de junho de 2013

GUARATUBA

    CAMPEONATO DE FUTEBOL LIVRE 2013
                    COPA TENNIS TENIS
                                FOTO TIME BARRA DO SAI
10 EQUIPES ARRANCARAM ATRÁS DO TITULO DE 2013,NO PRIMEIRO DUELO O VILA E.C VENCEU OS AMIGOS DO CANÁRIO POR 03 A 02 NO SABADO,JA NO DOMINGO NO  PRIMEIRO JOGO O COROADOS GOLEOU O HALMAC POR 05 A 01,ÁS13;30Hs A BARRA DO SAI E ESTAÇAO DO CIMENTO EMPATARAM EM 01 A 01 E AS 15Hs A PRAINHA GOLEOU O YPIRANGA POR 07 A 02,O JOGO ENTRE GAROTOS E FIGUEIRA FICOU PARA PROXIMO SABADO AS 13;30 ENCERRANDO A PRIMEIRA RODADA E NO DOMINGO SERA REALIZADA A SEGUNDA RODADA COM OS SEGUINTES JOGOS: 12HS BARRA DO SAI X YPIRANGA E AS 15HS ESTAÇAO DO CIMENTO X COROADOS,PRAINHA E GAROTOS FOL-
GAM.

GUARATUBA

                             A VÁRZEA
A PALAVRA VÁRZEA SIGNIFICA NA LINGUAGEM ESPOTIVA (AMADORA),POREM PARA ALGUNS ESPORTISTAS DE ``ARAQUE´´ OU FALSOS DESPORTISTAS A VÁRZEA SIGNIFICA A PLEBE,EXCLUIDOS,RALE,POIS ELITE DOMINANTE SÃO AQUELES QUE RODEIAM (MINORIA).ENTÃO+ SENHORES CRAQUES DA ELITE SAIBAM VOCÊS QUE NA VÃRZEA COMO SÃO+ DENOMINADOS OS TORNEIOS DE BAIRROS POBRES (CAMPOS E QUADRA DE BAIRROS POBRES) FORAM AI QUE SURGIRAM OS GRANDES NOMES DO ESPORTE NACIONAL,ENTÃO TODO APOIO DO PODER PUBLICO AOS EVENTOS DE VÁRZEA SE FAZ NECESSÁRIO,POIS É NA VÁRZEA QUE ESTA A MAIORIA DOS DESPORTISTAS DE NOSSA CIDADE.E VIVA A VÁRZEA!

GUARATUBA

           CAMPEONATO DE MASTER DA FIGUEIRA 2013-COPA VANDIR ESMANIOTTO
                                   YPIRANGA GARANTE VAGA NAS SEMIFINAIS

Disparado na liderança o ypiranga somou 09 pontos ao derrotar o cohapar por 01 a 00 (wo)e carimbo o passaporte para disputar uma vaga na final,no outro jogo de domingo petronas e vila nova empataram em 01 a 01,no sabado 15/06 figueira e vila esperança empataram sem abrir o placar 00 a 00,para a quarta rodada muitas emoçoes sao aguardadas nos jogos entre petronas x vila esperança no sabado as 15;00 hs e no domingo as 8;30 hs vila nova x ypiranga e as 10;15 hs jogam figueira x cohapar,e dependendo dos resul-
tados mais semifinalistas serao conhecidos

CLASSICOS


História registra vitória santista no primeiro duelo, em 22 de junho de 1913. No entanto, houve uma preliminar entre os times 'b', com vitória corintiana


As cores são as mesmas. O branco e o preto dão o tom da rivalidade. Tão diferentes; tão iguais. Um é o time da técnica, dos meninos bons de bola, do futebol insinuante. Do Rei. Outro é o da raça, do suor, da conquista sofrida. Do povo. Santos x Corinthians, o clássico mais antigo do futebol paulista, completa 100 anos neste sábado, 22 de junho de 2013. No vídeo ao lado, a trajetória do clássico.

Uma história rica, com grandes craques, jogos inesquecíveis, tabus, títulos, risos, lágrimas. Uma história que começou em uma tarde fria e bastante chuvosa de domingo, no Palestra Itália, e cujos registros apontam para uma vitória santista, por 6 a 3.

De fato, o Peixe, que disputava o Campeonato Paulista pela primeira vez, pouco mais de um ano após ser fundado, venceu - foi o único triunfo do Alvinegro Praiano naquele estadual. Extenuado pela rotina de viagens à capital (naquela época, o percurso de 72 km entre Santos e São Paulo era feito de trem e poderia durar até seis horas), o time sucumbiu. Ficou como consolo a goleada sobre aquele que viria ser o maior rival.

O que pouca gente sabe é que houve um clássico anterior, disputado no mesmo dia, horas antes do segundo confronto. Na época, era comum as equipes mandarem dois quadros às partidas. Primeiro, jogava o que era chamado de segundo time (hoje seriam os reservas, o time B). Naquele domingo, no duelo dos segundos times, o Corinthians levou a melhor, vencendo por 2 a 0. Esse confronto caiu no limbo da história, e o que é considerado mesmo é a partida dos primeiros times.
O jornal Estado de São Paulo registrou as duas partidas da seguinte maneira (texto respeitando a ortografia da época):
"Realisou-se hontem, no ground do Parque Antarctica, o 10º match de foot ball do campeonato de 1913 da liga paulista. Mediram forças os teams do Santos Foot Ball Club e os do Sport Club Corinthians Paulista. Apesar do mau tempo e da chuva impertinente que cahiu durante todo o dia, as archibancadas do Parque comportavam regular concorrencia. O jogo dos segundos teams teve início á uma e meia da tarde e terminou com a victoria do Corinthians, por 2 goals a zero. Logo depois, iniciava-se o jogo dos primeiros teams. O team santista demonstrou desde logo sensível progresso, denotando um training acurado (...). O Corinthians, apesar de jogar bem, não se sentia bem no campo enxarcado e visivelmente cedeu terreno ao adversário (...). A's 4 horas mais ou menos terminava o jogo, com a victoria do team santista por 6 a 3."

A primeira vitória corintiana para valer viria quatro anos depois: 3 a 0, no dia 28 de julho de 1917, na Vila Belmiro.
Robinho Santos Rogério Corinthians 2002 (Foto: Ag. Estado)Robinho em ação contra o Corinthians, de Rogério: pedaladas e título (Foto: Ag. Estado)
Os números do confronto são contraditórios. O Peixe considera 308 partidas oficiais, com 124 vitórias corintianas, 87 empates e 97 triunfos santistas. Já o Timão conta 311 jogos – dois empates e uma vitória a mais do Santos.

Um clássico recheado de provocações, com tabus para os dois lados. O clube do Parque São Jorge passou 11 anos sem vencer o Peixe em jogos de Campeonato Paulista (entre 1957 e 1968). Por outro lado, a equipe do Parque São Jorge ficou invicta contra o rival entre 1976 e 1983.

No que se refere a personagens, grandes nomes fazem parte da história do duelo. Pelé foi o grande terror dos corintianos. O Rei é o maior artilheiro do clássico, com 50 gols. Ex-jogadores santistas como Coutinho, eterno parceiro do Atleta do Século, costumam dizer que, contra o Corinthians, com Pelé em campo, eram três pontos garantidos.
ricardinho corinthians renato santos semifinal paulista 13/05/2001 (Foto: agência Gazeta Press)Ricardinho no jogo em que foi responsável por muitas lágrimas santistas (Foto: agência Gazeta Press)
Por outro lado, craques corintianos também deram muita dor de cabeça aos santistas. Como esquecer do lindo gol de Marcelinho Carioca, no dia 11 de fevereiro de 1996, na Vila Belmiro, com direito a um chapéu desconcertante em Ronaldo Marconato? Lance que rendeu ao Pé de Anjo uma placa entregue pelo próprio Pelé.
Se o assunto for jogos inesquecíveis, o clássico também rende muita conversa. Um exemplo: a semifinal do Paulistão 2001, quando Ricardinho, aos 48 minutos do segundo tempo, marcou o gol que tirou o Santos da decisão. O duelo terminou 2 a 1; o empate era do Peixe. Outro: a decisão do Brasileirão 2002. No embalo das pedaladas de Robinho, o Alvinegro Praiano venceu por 3 a 2 e conquistou o título que deu fim a uma fila que durava 18 anos.

Nos últimos anos, os rivais se encontraram em várias decisões: finais dos estaduais de 2009, 2011 e 2013, com dois títulos corintianos e um santista, além das semifinais da Taça Libertadores de 2011 (com o Timão levando a melhor).

E muitos estão por vir. Santos e Corinthians ainda farão muita gente sorrir, chorar, vibrar, festejar: são 100 anos. Está só começando...
pelé santos corinthians campeonato paulista 1971 (Foto: agência Gazeta Press)Pelé em ação contra o Corinthians: Rei foi carrasco corintiano (Foto: agência Gazeta Press
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CORINTHIANS


Corinthians aceita R$ 53 milhões do clube inglês, mas volante afirma que só tomará decisão quando acabar a Copa das Confederações


Paulinho lesão treino Seleção (Foto: Wagner Carmo / VIPCOMM)Entorse no tornozelo esquerdo faz Paulinho ficar
fora de Brasil x Itália (Foto:Wagner Carmo/Vipcomm)
O volante Paulinho ainda não fala como jogador do Tottenham. Após a vitória do Brasil por 4 a 2 sobre a Itália neste sábado, na Fonte Nova, o atleta afirmou que sabe da proposta inglesa ao Corinthians, mas que só tomará uma decisão depois da Copa das Confederações.
O Timão aceitou a oferta de € 18 milhões (aproximadamente R$ 53 milhões) dos Spurs pelo volante e restam apenas o acerto de detalhes burocráticos para que o anúncio seja feito. O clube paulista ficará com metade (R$ 26,5 milhões) do valor, já que possui 50% dos direitos econômicos (o restante será do Audax-SP).
- A proposta oficial chegou ao Corinthians, eu ainda não vi. Vou fazer como fiz quando chegou a proposta do Inter de Milão. Depois da Copa das Confederações vou analisar, com tranquilidade, e tomar uma decisão - disse Paulinho, ainda no estádio em Salvador.
O atleta ficou fora da vitória da Seleção por causa de uma entorse no tornozelo esquerdo (Hernanes foi o titular). O Inter de Milão surgia desde 2012 como um dos grandes favoritos a contratá-lo. No entanto, perdeu força depois que não se classificou para a Liga dos Campeões. O Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, também manifestou o interesse, mas desistiu nos últimos dias
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SELEÇAO BRASILEIRA


'Eu não sei qual treinador quer mais que isso', diz treinador após vitória de 4 a 2 sobre a Itália com dois gols do camisa 9 da Seleção


Três jogos, três vitórias. Com direito ao fim da "seca" de Fred na Copa das Confederações. O técnico Luiz Felipe Scolari comemorou muito o triunfo de 4 a 2 sobre a Itália neste sábado, em Salvador, afirmou que o padrão de jogo da equipe já está definido e exaltou a pontaria do seu camisa 9, que marcou duas vezes na Fonte Nova.
- Eu penso que a Seleção com esse resultado ganha confiança, adquire mais empatia com o torcedor. Vamos ver onde estamos errando quando jogamos contra grandes seleções, como a Itália, ver onde temos que melhorar e não nos empolgarmos porque vencemos hoje. Saber que estamos no caminho, que falta muita coisa, mas que estamos no caminho certo - analisou o treinador.
Sob o comando de Felipão, Fred fez seis gols em oito partidas na Seleção. Contra Japão e México, o atacante do Fluminense havia passado em branco.
- Acho que ele jogou seis, sete jogos comigo, e fez seis, sete gols... Eu não sei qual treinador quer mais que isso. Alguns que não gostam do Fred podem não simpatizar e dizer que não é o jogador ideal para isso, mas para mim ele é um jogador que está ali presente sempre- afirmou.
O Brasil chegou à semifinal com 100% de aproveitamento no Grupo A, em primeiro lugar, e agora espera o segundo colocado do Grupo B, que será definido no domingo. A partida que vale vaga na final será na quarta-feira, no Mineirão, em Belo Horizonte.
- O padrão de jogo já está definido, mas algumas coisas nós temos que ajustar, como quando estamos na frente do placar.
fred fonte nova brasil x italia (Foto: Reuters)Felipão comemora com Fred um dos gols do camisa 9 na Fonte Nova sobre a Itália (Foto: Reuters
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NOTICIAS

A CRÔNICA
Em duelo de já eliminados, o México venceu o Japão por 2 a 1 no Mineirão, e muitos dos 52 mil torcedores presentes no estádio pareciam prestar mais atenção no que ouviam no rádio e viam nas redes sociais, via telefone celular. Queriam saber como estava o jogo entre Brasil e Itália, em Salvador, e também das manifestações que partiram do centro de Belo Horizonte e chegaram bem perto do estádio, sendo dispersadas à força pelo batalhão de choque.
cartaz protesto mexico x japão (Foto: Getty Images)Torcedores estavam mais preocupados com protestos do que com México x Japão (Foto: Getty Images)
O clima de insatisfação popular estava no ar. Cartazes eram impedidos de entrar no Mineirão. Quem conseguiu driblar a fiscalização e entrou com mensagens em cartolinas era “convidado a se retirar”. Não havia, porém, como calar o torcedor. O grito de “Sou brasileiro, com muito orgulho” ecoou no Mineirão. Os poucos torcedores japoneses e mexicanos pareciam não entender. Queriam saber do jogo. E ele foi de dois tempos bem diferentes.
No primeiro, o Japão foi melhor, mas não conseguiu abrir o placar. No segundo, o México se aproveitou da fraca defesa japonesa para marcar dois gols pelo alto (ambos de Chicharito, que ainda errou um pênalti e desperdiçou o rebote com um chute que bateu no travessão). Okazaki descontou.
Japão e México se despedem da Copa das Confederações com a sensação de que têm bons times e estão no caminho certo, mas de que ainda falta muita coisa a ser acertada para a Copa do Mundo – sendo que os mexicanos ainda nem garantiram presença. Os japoneses, apesar de terem perdido seus três jogos, deixaram uma imagem bem mais simpática, ao retribuírem com acenos o apoio do torcedor mineiro, enquanto os mexicanos se mandavam rapidamente para os vestiários.
Comemoração México contra o Japão (Foto: Marcos Ribolli)Jogadores do México comemoram durante a vitória sobre o Japão no Mineirão (Foto: Marcos Ribolli)
Japoneses pressionam, mexicanos assustam

Abraçado pela torcida mineira, o Japão começou melhor. Com o atacante Okazaki aberto pela direita, Kagawa na esquerda e Honda centralizado, aproximando-se de Maeda, o time asiático tocava a bola com velocidade, envolvendo os mexicanos. Os volantes Endo e Hosogai e os laterais Hiroki Sakai e Nagatomo também se apresentavam no ataque – um de cada vez, sempre se revezando, de forma que o time atacasse com cinco e preservasse cinco na defesa. Tudo em ordem, com disciplinam como manda o figurino japonês.
Japão e México (Foto: Marcos Ribolli)Marcado por Jimenez, Kagawa tenta a jogada para
o Japão no primeiro tempo (Foto: Marcos Ribolli)
O México, por sua vez, mostrava-se uma equipe preguiçosa. Com exceção do capitão Torrado, que tentava centralizar a distribuição de jogo, à frente da zaga, ninguém se apresentava para receber. Giovani dos Santos se escondeu na direita. Javier Hernández aceitou a marcação. E o Japão chamou o jogo para si.
Endo, chegando de trás, marcou aos 8, mas o gol foi anulado – a bola bateu em Okazaki, em posição duvidosa. Honda teve boa chance aos 24. A torcida incentivava, e o Japão pressionava. O gol parecia questão de tempo. Faltava uma boa finalização. Honda e Kagawa, as estrelas do time, chegaram a “furar”. Maeda, o centroavante, destoava em técnica dos demais.

E os mexicanos passaram a equilibrar o jogo. Giovani não é gigante, mas acordou. Chicharito também passou a se movimentar mais. E a melhor chance acabou sendo de Guardado. Aos 39, Torres cruzou da esquerda, e o meia, sozinho, cabeceou na trave.
Chicharito decide o jogo
O México voltou bem melhor no segundo tempo. Jimenez teve ótima chance aos 6, em escanteio. Kawashima pegou. Dois minutos depois, Guardado cruzou da esquerda, Chicharito se adiantou ao goleiro e desviou de cabeça. Gol de centroavante.
As melhores chances do México saíam pela direita da zaga japonesa. O técnico Alberto Zaccheroni percebeu e trocou seus laterais – tirou Hiroki Sakai e colocou Uchida, que era o titular até o jogo contra a Itália. O México passou a jogar pelo outro lado. Giovani dos Santos quase fez o segundo, aos 14.
Japão e México (Foto: Marcos Ribolli)Chicharito Hernández se adianta ao goleiro para marcar o primeiro gol do México (Foto: Marcos Ribolli)
O Japão só voltou a melhorar quando Kagawa recuou para buscar o jogo. Na melhor chance japonesa, aos 16, o meia do Manchester United serviu Maeda. O atacante teve tempo de ajeitar, mirar e bater para fora. Foi o último lance do centroavante, trocado por um zagueiro na sequência – Yoshida.
Sim, mesmo perdendo, Zaccheroni colocou um defensor no lugar de um atacante. O Japão passou a jogar no 3-4-3, esquema tático predileto do treinador em seus tempos de Milan, Inter e Juventus. Okazaki, Honda e Kagawa formavam o trio ofensivo, e os laterais passaram a se mandar como alas.
Chicharito gol jogo México Japão (Foto: AFP)Chicharito marca o segundo gol do México, também
de cabeça (Foto: AFP)
As tentativas de empate levaram um duro golpe aos 20 minutos. Num daqueles lances em que a tal inexperiência japonesa se mostra evidente, em escanteio da direita, Mier correu no primeiro pau e desviou para Chicharito no segundo. Malandro, o mexicano ainda empurrou seu marcador antes de desviar de cabeça para ampliar o marcador.
A partir daí, os torcedores mexicanos, que eram minoria no estádio, se fizeram ouvir com gritos de “olé” – não custa lembrar, são eles que levaram para os estádios esse tipo de manifestação, migrada das touradas. Já os brasileiros desistiram de apoiar os japoneses e passaram a prestar mais atenção nas informações que vinham da partida em Salvador. Os gols de Neymar e Fred contra a Itália foram mais comemorados no Mineirão do que os dois de Chicharito.
O México tentava segurar o jogo, e o Japão foi pra cima. Okazaki descontou, aos 40, em boa jogada de Kagawa. Gol de honra. Mexicanos e japoneses se despediram da Copa das Confederações deixando claro que têm bons times, mas ainda estão abaixo de potências como Espanha, Brasil e Itália.
Chicharito Hernández poderia ter se consagrado de vez aos 46 do segundo tempo.  Derrubado na área por Yoshida, ele mesmo foi para a cobrança de pênalti, mas Kawashima defendeu. O rebote ficou com o atacante, mas ele soltou a pancada e acabou acertando o travessão.

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