sexta-feira, 5 de abril de 2013

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Ex-árbitro vai substituir Aristeu Tavares, demitido em fevereiro após dizer que a comissão havia recebido denúncias de manipulação de resultados


Antônio Pereira da Silva, presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Foto: Lailson Duarte/O Popular)Antônio Pereira da Silva era vice-presidente da
Comissão Nacional de Arbitragem (Foto: Lailson
Duarte/O Popular)
A CBF confirmou nesta quinta-feira que o ex-árbitro goiano Antônio Pereira da Silva é o novo presidente da Comissão Nacional de Arbitragem. Ele vai substituir Aristeu Tavares,demitido em fevereiro após conceder polêmica entrevista ao jornal goiano "O Popular", na qual afirma que a comissão recebeu diversas denúncias sobre árbitros que estariam envolvidos em manipulação de resultados no Brasil.
A confirmação aconteceu após o encontro de Antônio Pereira da Silva com o presidente da CBF, José Maria Marin, e com o vice, Marco Polo Del Nero, na tarde desta quinta-feira, na sede da entidade, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Árbitro profissional entre 1982 e 2002 - integrou o quadro da CBF por 15 anos e o da Fifa por oito -, Tonhão, como é conhecido, ocupou em Goiás a presidência da Comissão Estadual de Arbitragem, ligada à Federação Goiana de Futebol (FGF). Ele já foi vice-presidente da Anaf, e em agosto do ano passado assumiu a vice-presidência da Conaf.
Após a demissão de Aristeu Tavares, o também ex-árbitro Edson Rezende, responsável pela corregedoria da entidade, assumiu interinamente o cargo. A ideia do presidente da CBF, José Maria Marin, era que Edson fosse efetivado. No entanto, ele não aceitou o convite
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Resultados desta quinta na Copa do




 Brasil, Libertadores e seis estaduais


Em La Paz, São Paulo cai para o The Strongest e se complica. Ponte bate o Itabaiana e avança para segunda fase. Neymar marca, mas Santos tropeça


Taça Libertadores 2013
 (Fase de grupos - 4ª e 5ª rodadas)
Newell's Old Boys-ARG 3 x 1 Deportivo Lara-VEN
Nacional-URU 4 x 0 Toluca-MEX
Universidad de Chile-CHI 0 x 1 Olimpia-PAR
The Strongest-BOL 2 x 1 São Paulo
Copa do Brasil 2013 (Primeira fase - jogos de ida)
Itabaiana-SE 0 x 3 Ponte Preta
Campeonato Paulista 2013 (Primeira fase - 17ª rodada)
Santos 1 x 1 São Caetano
Campeonato Cearense Série B 2013 (Primeira fase - 3ª rodada)
Pacatuba 0 x 1 Crateús
Campeonato Mato-Grossense 2013 (Primeira fase - 17ª rodada)
Rondonópolis 2 x 2 Vila Aurora
Campeonato Maranhense 2013 (Segundo turno - 1ª rodada)
Maranhão 3 x 0 Santa Quitéria
Campeonato Acreano 2013 (Primeira fase - 12ª rodada)
Atlético Acreano 0 x 1 Galvez
Campeonato Rondoniense 2013 (Primeira fase - 6ª rodada)
Genus 3 x 2 Vilhena
Ji-Paraná 2 x 1 Espigão
Pimentense 5 x 1 Rolim de Mour
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Garoto morto por sinalizador em jogo do Corinthians com o San José queria ficar conhecido mundialmente pela dança e pela música


Kevin Espada cantando na escola (Foto: Divulgação Escola)Kevin Espada, em apresentação na escola onde
estudava (Foto: Divulgação)
“Conjuga verbos regulares corretamente”. “Reconhece os períodos históricos da Bolívia”. “Memoriza frases melódicas com o instrumento”. “Realiza aplicações decorativas adequadas”. “Demonstra curiosidade e interesse por seu trabalho”. “Executa os movimentos rítmicos com segurança”.
Os comentários dos professores no último boletim de Kevin Douglas Beltrán Espada, morto após ser atingido por um sinalizador durante o empate entre San José e Corinthians, em Oruro, no dia 20 de fevereiro deste ano, corroboram as impressões que todos aqueles que conviviam com ele dão: era um garoto muito aplicado.
A Unidade Educativa Edmundo Bojanowski, onde Kevin estudava e seus pais, Limbert e Carola, lecionam, tenta se recuperar da tragédia envolvendo um dos seus melhores alunos. Mas a missão parece impossível. O garoto, de 14 anos, estava lá desde muito pequeno e era um dos mais ativos na escola.
Gostava de esportes, música e dança. Era um líder dos outros colegas. Sempre tomava a frente das decisões da turma. Seu carisma cativava alunos e professores.
- Era um líder. Gostava de participar de tudo. Sempre nos ajudava. Está difícil entrar na sala e ver que ele não está lá - lamentou, chorando, a aluna Gretzel.
Por decisão da direção da escola Edmundo Bojanowski, a carteira onde Kevin sentava nas aulas do 3º A seguirá vazia até o término do ano letivo. É uma maneira que encontraram de homenagear o aluno morto em uma fatalidade num estádio de futebol. Algo que promete atormentar por muito tempo o colégio.
- O Kevin era um dos melhores alunos do curso. Era participativo e muito dedicado. Estamos dando todo apoio psicológico àqueles que conviviam mais com ele, porque está sendo bem difícil para essas crianças - explicou a diretoria do turno da manhã, Violeta Pinto, amiga de Carola Espada, mãe do menino.
Turma de escola boliviana com homenagem a Kevin Espada (Foto: Leandro Canônico)Alunos da escola em Oruro fazem homenagem a Kevin Espada (Foto: Leandro Canônico)
Kevin queria ser celebridade
Na última quarta-feira, na inauguração do ano esportivo de 2013, os alunos da escola Edmundo Bojanowski fizeram um desfile na rua em frente ao colégio e depois entraram na quadra com cartazes representando cada equipe. A turma do 3º A apareceu com homenagem a Kevin: “Para sempre em nossos corações”.
Durante a apresentação, um minuto de silêncio pela morte de Kevin. Ninguém na quadra parecia respirar, tamanha era a concentração. Nem mesmo os amigos mais próximos, que derramavam lágrimas sobre a letra “K” pintada de azul nos rostos. No peito, eles carregavam um coração vermelho, brilhante.

- Certa vez, uma professora me contou que ouviu o Kevin dizendo que gostaria de ficar conhecido no mundo inteiro pela música e pela dança - contou Violeta.
Infelizmente, Kevin ficou conhecido em boa parte do mundo por uma tragédia que chocou muita gente. Seus amigos, no entanto, ficarão sempre com a lembrança daquele garoto carismático, fã de basquete, futebol, caratê, rock n' roll e break dance. O sentimento de saudade será eterno para eles.
- Ele dizia mesmo que queria ser conhecido no mundo todo. Era um amigo incrível que eu tinha, desde quando éramos muito pequenos. Ele era bom em tudo. Na música, no esporte... Eu sempre o chamava para ser goleiro do meu time nas aulas de educação física. Não tinha melhor - contou Emanuel.
Da esquerda pra direita: Eliana, Alanny, Gretzel, Emanuel e Leidi - amigos de Kevin Espada (Foto: Leandro Canônico)Da esq. para direita: Eliana, Alanny, Gretzel, Emanuel e Leidi, amigos de Kevin(Foto: Leandro Canônico)
Compositor apaixonado
Antes de ser atingido pelo sinalizador que tirou sua vida, Kevin Douglas Beltrán Espada tinha escrito uma música, em inglês, para Eliana. A garota era sua paixão. Ele a queria namorar e já tinha confidenciado a amigos que tinha feito uma composição para ela. Mas não deu tempo de entregar.
Eu gostava muito dele. Já sabia que ele estava apaixonado. E tínhamos ficado de conversar"
Eliana, amiga
de Kevin
- Ele era um amigão. Eu gostava muito dele. Já sabia que ele estava apaixonado. E tínhamos ficado de conversar - contou a garota.
A ideia de Kevin era entregar o papel com a letra para Eliana na segunda-feira seguinte ao jogo do San José. Os amigos mais próximos dele já sabiam dos planos do apaixonado garoto. Ao que tudo indica, ele estava perto de conquistar o amor de sua paixão do colégio. Todos torciam por isso.
- Ele me chamou uma vez e perguntou se podia confiar em mim. Eu disse que sim e ele me contou sobre a música - completou Emanuel, seu melhor amigo.
Aos colegas, fica agora a missão de conviver com a ausência do seu líder. Mas também a certeza de que para Limbert e Carola, pais de Kevin e professores da escola Edmundo Bojanowski, será muito doloroso conviver e lecionar para garotos e garotas que a todo instante vão lembrar o filho perdido.
- Está sendo muito complicado para eles encarar o trabalho, justamente na escola em que o filho estudava e com crianças da mesma idade - finalizou a diretora.
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Boletim escolar de Kevin Espada (Foto: Leandro Canônico)Boletim escolar de Kevin Espada (Foto: Leandro Canônico
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LIBERTADORES



Vídeo mostra em detalhes a confusão no jogo Atlético-MG x Arsenal-ARG


 A confusão generalizada ao fim do jogo entre Atlético-MG e Arsenal de Sarandi, na última quarta-feira, começou após uma troca de empurrões entre Nervo, jogador do time argentino, e um policial militar brasileiro. Um vídeo detalhado pelo GLOBOESPORTE.COM mostra que os PMs entraram no gramado em velocidade e buscaram isolar os árbitros dos protestos dos argentinos, que não se intimidaram (assista ao vídeo).
Um policial chega perto dos jogadores, afastando um deles com um pequeno empurrão com a mão direita. Em seguida, faz o mesmo com Nervo, usando o braço esquerdo com o escudo. Nervo, então, responde com um empurrão com as duas mãos no policial, que, por sua vez, bate com o cassetete na coxa de Pérez.
O camisa 15 do Arsenal imediatamente revida com um chute, que pega no escudo do PM. Então, parte dos jogadores argentinos se afasta, até que Marcone corre e dá um soco em um policial que estava de costas. A partir daí, começa a correria no gramado, com policiais e jogadores mantendo certa distância.
confusão jogo Atlético-MG Arsenal Sarandi policia (Foto: EFE)Nervo (à esquerda) é um dos jogadores envolvidos no início da confusão (Foto: EFE)
Um policial tenta acertar Nervo com o cassetete, e um atleta chuta o rádio que estava na mão de um dos PMs. Outros policiais, então, chegam ao campo e apontam armas de munição de borracha para os jogadores, que voltam a se afastar enquanto um integrante da comissão técnica do Arsenal chuta um PM pelas costas.
O secretário-geral da Conmebol, José Luis Meiszner, criticou duramente a atuação da Polícia Militar de Minas Gerais.
- O que a polícia do Brasil fez ontem à noite aos jogadores do Arsenal-ARG é imperdoável e incompreensível, não se pode repetir - afirmou.
Os policiais alegam que apenas se defenderam das agressões dos jogadores argentinos. Atletas do Arsenal chegaram a ser detidos no estádio, mas, com o pagamento de uma multa, foram liberados e voltaram para a Argentina. O Atlético venceu o jogo por 5 a 2, mesmo placar do jogo de ida, e lidera o grupo 3 da Libertadores com 100% de aproveitamento
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CORINTHIANS



Setorização de estudo indica maior número de rubro-negros na região, mas seguidos de perto pela Fiel. São Paulo aparece como terceiro mais popular


Se a vantagem do Flamengo sobre o Corinthians em número de torcedores é larga na Região Norte, o domínio se transforma em equilíbrio no Centro-Oeste. A Pluri Stochos Pesquisas e Licenciamento Esportivo, empresa de consultoria esportiva que realizou uma pesquisa divulgada em março, revelou mais detalhes da setorização do trabalho. Nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal, os rubro-negros também são em maior número, com 18,8% da preferência. Mas eles têm sua soberania ameaçada pela Fiel, que soma 16% no território. O São Paulo aparece como o terceiro mais popular da área, com 10,4%.
Na sequência da preferência popular na região, estão Palmeiras, Vasco, Goiás, Santos, Botafogo, Atlético-MG, Fluminense, Vila Nova e Cruzeiro. O estado de Goiás foi o único do Centro-Oeste lembrado na pesquisa e representado pelos clubes Goiás e Vila Nova.
pesquisa torcidas centro-oeste (Foto: arte esporte)
A pesquisa nacional foi conduzida em 146 municípios, em todos os 26 estados e mais o Distrito Federal, e ocorreu entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013. A amostra compreende 21.049 entrevistados, acima de 16 anos. Em todo o Brasil, a torcida do Fla lidera com 16,8%, 2,2% a mais que os torcedores do Corinthians. Ainda segundo o estudo, 20,8% da população brasileira não torcem para qualquer clube. A margem de erro para o universo pesquisado é de 0,68%.

LIBERTADORES



Goleiro ressalta que jogou com dores no pé direito durante a derrota para o Strongest, resultado que complica a vida do São Paulo na Libertadores


Rogério Ceni não conseguiu defender um chute de mais de 30 metros de Cristaldo, gol que deu ao Strongest a vitória por 2 a 1 e complicou o São Paulo na Libertadores -clique aqui e veja o que o Tricolor precisa fazer para se classificar. Em entrevista coletiva após o jogo em La Paz, o goleiro tricolor disse que "a culpa é sempre do capitão", mas em nenhum momento admitiu categoricamente a falha no lance.
- Os gols que eu tomei, tomei. O gol que eu fiz, eu fiz - disse.
Eu me sinto culpado todos os dias porque o capitão tem a obrigação de fazer o seu time vencer"
Rogério Ceni
- Fui pra direita e, quando voltei, não tive força na mão para tirar a bola - emendou.
Questionado na sequência se a altitude de mais de 3.600 metros da capital boliviana o atrapalhou, Ceni disse que "não".
- Não me traiu, não. A bola foi batida, balançou bastante. Logicamente ela ganha mais velocidade e se torna mais difícil. É do jogo.
Apesar de não dizer que falhou no lance, Ceni disse se sentir "culpado" pela derrota por ser o capitão do time.
- Eu me sinto culpado todos os dias porque o capitão tem a obrigação de fazer o seu time vencer. Quando há um resultado negativo, sem dúvida nenhuma eu, como capitão e representante dentro do campo pelo tempo que estou aqui, me sinto muito culpado, assim como me sinto muito feliz e com uma participação muito grande nas conquistas - disse o goleiro.
- Em dezembro eu estava muito feliz com a conquista (da Copa Sul-Americana), hoje estou muito triste pela derrota. A culpa sempre passa pelo capitão, por alguém que se põe à frente sempre. Eu me orgulho muito de ter estado aqui, mas não do resultado.
Time do São Paulo (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net)Time do São Paulo, antes do jogo contra o Strongest (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net)
Ceni contou que pensou em não bater o pênalti sofrido por Aloísio, ainda no primeiro tempo, já que estava com dores no pé direito - machucado na dividida com Alexandre Pato, no clássico contra o Corinthians, no último domingo. Mesmo assim, apresentou-se para a cobrança e marcou o gol tricolor.
Eu só não queria que as pessoas dissessem 'pô, o cara chegou aos 40 (anos) e não bateu'. Mesmo com muita dor, cabia a mim"
Rogério Ceni, sobre o pênalti
- Cogitei não bater porque me doeu muito ter estado aqui hoje. Tenho orgulho muito grande do meu time e dos meus companheiros, mas pelo que eu sofri de dor no dia de hoje, eu só não queria que as pessoas dissessem 'pô, o cara chegou aos 40 (anos) e não bateu'. Mesmo com muita dor, e eu só poderia bater naquele canto, do lado direito, porque para bater com o peito do pé me doía muito, era uma responsabiulidade que cabia a mim, mesmo naquelas circunstâncias. E me dá muito orgulho ter estado aqui hoje, ter vindo.
Ceni contou que fez tratamento "até a 1h da manhã" nos dias que antecederam o jogo contra o Strongest.
- Tratei para poder estar aqui com o São Paulo. Fico muito triste porque isso não é meu emprego, é a extensão da minha vida. E eu fico muito triste por não levar para São Paulo um resultado que nos deixasse numa situação mais tranquila. Mas tenho confiança que vamos levar essa vaga, a última posição, o pior segundo lugar, mas vamos estar na fase decisiva da Libertadore
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ESTADUAIS 2013



Atacante do Santos marcou o de empate diante do São Caetano, na última quinta-feira em bola parada. Esté é o quinto do craque no fundamento


Neymar a cada dia mostra novos estilos dentro de campo. Na última quinta-feira, no empate por 1 a 1 contra o São Caetano, ele salvou o Santos da derrota com uma cobrança de falta perfeita. Após a partida, Muricy destacou o empenho de seu atacante nos trabalhos para melhorar o fundamento. Segundo o técnico, ele não precisa exigir para que o craque realize as cobranças depois das atividades.
– Como ele é um cara que sempre quer fazer o melhor, ele sempre pega a bola e vai bater faltas e pênaltis depois do treinamento. Mas não adianta exigir de um cara que vai sem vontade treinar. Ele vai porque acha que tem necessidade de trabalhar. É mérito do jogador que se esforça cada vez mais para melhorar – destacou o comandante.
Nos trabalhos que precederam o duelo contra o São Caetano, Neymar se dedicou bastante no fundamento. E o rendimento ficou bem longe do visto no Pacaembu. Se nesta quinta ele acertou um chute no ângulo e mandou outro perto do travessão, no dia anterior os erros predominaram. Foram 19 tentativas para vencer duas vezes os goleiros. Por mais que a quantidade de gols não animasse nos trabalhos, o número de tentativas mostra a determinação do atacante em melhorar.
– Treinei muito as cobranças de falta, vinha aprimorando, uma hora daria certo – disse Neymar.
Com o gol contra o São Caetano, Neymar já soma cinco de falta na sua carreira. Foram três pelo Santos e dois pela seleção brasileira. Mas nem toda a atuação de Neymar foi bem vista por Muricy Ramalho. O treinador se mostrou descontente com a falta de paciência do atacante, que se descontrolou após receber várias faltas e recebeu um amarelo por entrada dura no rival.
– Voltou aquele rodizio de faltas. Começou a trocar jogador e ele deu uma entrada dura. Eu disse que quem tem de tomar cartão são os caras. E ele tem de ter essa paciência e jogar bola, mas às vezes fica irritado – ressaltou o treinador.
Após o jogo, Neymar viajou para a Bolívia para se juntar à Seleção que encara, neste sábado, o time da casa em amistoso.
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Neymar jogo Santos São Caetano (Foto: Ivan Storti / Site Oficial do Santos)Neymar teve atuação de destaque contra o São Caetano (Foto: Ivan Storti / Site Oficial do Santos
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Gauchão 2021

Grêmio vence Inter e leva vantagem na final do Gaúcho Para conquistar o título Estadual, o Internacional terá que vencer o confronto por doi...