quinta-feira, 20 de junho de 2013

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Mesmo sem Xavi e Iniesta, expectativa é que Fúria protagonize goleada recorde por causa da disparidade entre seus reservas e elenco amador rival


Quanto vale a Espanha B?
ValdésR$ 40,9 milhões
AzpilicuetaR$ 43,7 milhões
Sergio RamosR$ 94 milhões
AlbiolR$ 32,1 milhões
MonrealR$ 30,7 milhões
Javi MartínezR$ 96,8 milhões
CazorlaR$ 66,5 milhões
David SilvaR$ 128,7 milhões
MataR$ 126,9 milhões
David VillaR$ 54,8 milhões
Fernando TorresR$ 74,4 milhões
TotalR$ 789,5 milhões
 Xavi? No banco. Iniesta? Idem. A Espanha estará sem seus dois principais craques nesta quinta-feira, a partir das 16h (de Brasília), no Maracanã - e também vai poupar outros sete jogadores considerados titulares. Levará a campo uma equipe reserva, mas que carrega muitos motivos para não deixar o fã do bom futebol menos animado. Diante do Taiti, pela segunda rodada do Grupo B da Copa das Confederações, a atual campeã do mundo e bi europeia se vê numa das maiores disparidades de sua história, calculada em R$ 782,5 milhões. Com time B ou não, a torcida espera por um passeio da Fúria, de preferência com goleada recorde. O SporTV e o GLOBOESPORTE.COM transmitem o jogo ao vivo. O site também acompanha em Tempo Real.
Com apenas um jogador profissional, o Taiti foi avaliado pela Pluri Consultoria como dono do elenco mais barato: R$ 7 milhões. Já os 11 eleitos pelo técnico Vicente del Bosque para começarem jogando custam, a preço de mercado, R$ 789,5 milhões. O que significa cerca de 112 vezes mais dentro de um torneio entre os campeões de cada continente - exceções feitas a Brasil (sede) e Itália (vice europeu).
Há pequenos asteriscos na Espanha. Por falta de mais reservas na posição, o zagueiro Sergio Ramos será o único a titular a iniciar a segunda partida também. No gol, não há a confirmação entre Victor Valdés e Pepe Reina, muito embora o primeiro esteja teoricamente à frente. Do outro lado, o técnico Eddy Etaeta também promete mudar bastante em relação à equipe goleada por 6 a 1 na estreia diante da Nigéria. A finalidade é outra: utilizar aqueles que saíram do outro lado do planeta para um passeio de luxo no Brasil.
Juan Mata treino Espanha (Foto: EFE)Juan Mata, um dos craques do Chelsea, é uma dos destaques do time reserva da Espanha (Foto: EFE)
Respeito é bom e todos gostam
Mesmo com a superioridade, a Espanha fala a toda hora em respeito pelo Taiti. Não houve uma entrevista coletiva em que a palavra não fosse mencionada.

- Todos os jogadores que estão aqui são excelentes e atuam como titulares nos seus times. É um momento oportuno para que entrem os que vêm jogando menos. Queremos dar a todos a oportunidade de participar e se sentirem úteis. Isso melhora a relação entre o grupo. Se você perguntar aos 23 jogadores que estão aqui se eles querem jogar, todos dirão que sim. Por outro lado, quem enfrentou os times difíceis também quer pegar os teoricamente mais frágeis – disse Del Bosque.
Acostumado a poupar jogadores apenas quando classificado, normalmente na terceira rodada, Del Bosque encarou a partida contra o Taiti como uma oportunidade de escalar um time repleto de reservas. Não é menosprezo, garante, e sim uma chance para que outros mantenham o ritmo de competição e alguns titulares imprescindíveis sejam poupados.
Sergio Ramos treino Espanha (Foto: AP)O zagueiro Sergio Ramos será o único a jogar duas vezes consecutivas (Foto: AP)
Depois da grande atuação diante do Uruguai, criou-se a expectativa de uma exibição que poderá entrar para a história do Maracanã e das competições Fifa. Há quatro recordes que podem ser superados. Três deles considerados viáveis se a Espanha não pisar no freio.
Os australianos são donos do maior feito até aqui. Em abril de 2001, pelas eliminatórias da Oceania para a Copa do Mundo do Japão e da Coreia, os Socceroos aplicaram incríveis 31 a 0 sobre a Samoa Americana. O Flamengo surge quando se fala de Maracanã. O estádio presenciou um atropelamento do Rubro-Negro sobre o São Cristóvão em outubro de 1956: 12 a 2, válido pelo segundo turno do Campeonato Carioca. Já a maior goleada da Fúria aconteceu em 1933, num amistoso contra a Bulgária, em Madri: 13 a 0.
- Não tenho por que pedir clemência aos jogadores. Vamos demonstrar nosso respeito tentando ganhar – finalizou o treinador.
Taiti entre o sonho e o pesadelo
jogadores Taiti treino Maracanã (Foto: Alexandre Durão / Globoesporte.com)Jogadores do Taiti conheceram o Maracanã
(Foto: Alexandre Durão / Globoesporte.com)
Ciente de que tem pouquíssimas condições de vencer a forte seleção espanhola, o Taiti entra em campo para realizar um sonho e, principalmente, ganhar experiência. Durante os treinos no Rio de Janeiro, o técnico Eddy Etaeta e alguns jogadores deixaram claro que o confronto é muito difícil e que o time fará de tudo para, pelo menos, fazer um gol, como aconteceu na derrota por 6 a 1 para a Nigéria na estreia da Copa das Confederações.
O comandante não chegou a esboçar uma equipe para a partida desta quinta, mas deixou claro que alguns jogadores ganharão oportunidade. Na coletiva da tarde desta quarta-feira, após o reconhecimento do gramado do Maracanã, ele confirmou apenas que o goleiro Mikael Roche entrará no lugar do experiente Xavier Samin, de 35 anos.
Eddy Etaeta, que tem um elenco com a média de idade de 25 anos, quer aproveitar a competição para fortalecer e dar uma nova visão de jogo para seus comandados. A verdade é que o confronto se trata de um sonho e cabe aos taitianos não o transformarem em um pesadelo.
ESPANHA X TAITI
Valdés (Reina), Azpilicueta, Albiol, Ramos e Monreal; Javi Martínez, Cazorla, David Silva e Mata; Villa e Torres.Roche; Alvin Tehau, Vahirua, Ludivion e Caroine;  Bourebare, Vallar, Chong e Aitamai; Jonathan Tehau e Simon.
Técnico: Vicente del BosqueTécnico: Eddy Etaeta
Estádio: Maracanã (Rio de Janeiro). Data: 20/06/2013. Árbitro: Djamel Haimoudi (ALG)
Transmissão: SporTV e GLOBOESPORTE.COM

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Entre potente Espanha e amador Taiti, seleções definem em Salvador quem deve ser o segundo classificado do Grupo B. Forlán chega a 100 jogos


Quase tão provável quanto o primeiro lugar da Espanha e a última colocação do Taiti no Grupo B da Copa das Confederações é o caráter decisivo do jogo desta quinta-feira entre Uruguai e Nigéria, às 19h (de Brasília), na Arena Fonte Nova, em Salvador. Entre a potente Fúria e os amadores da Oceania, as duas seleções 'normais' da chave duelam pela chance de chegarem às semifinais do torneio.
Em caso de vitória, a Nigéria deve garantir a vaga e eliminar o Uruguai, já que a Espanha provavelmente confirmará seu favoritismo contra o Taiti na outra partida do grupo, às 16h, no Maracanã. Mesmo derrotado pela Fúria na estreia, o Uruguai deixa a classificação bem encaminhada se ganhar, já que enfrenta os amadores da Oceania na última rodada e os africanos, os campeões mundiais.
treino nigéria (Foto: AFP)Nigéria joga na Fonte Nova podendo garantir classificação com vitória sobre o Uruguai (Foto: AFP)
Mistério na Nigéria
Os nigerianos têm consciência que enfrentarão dificuldades maiores do que na estreia, quando golearam o Taiti por 6 a 1. Diante dos campeões sul-americanos, o treinador Stephen Keshi adotou a tática do mistério e não deu pistas sobre a equipe que vai mandar a campo. Mas a expectativa é que a escalação do jogo da última segunda-feira seja mantida.

Na cidade com o maior número de afrodescedentes fora do seu continente, a Nigéria espera agora torcida maior a seu favor na Arena Fonte Nova. Na estreia, os mineiros 'adotaram' a seleção do Taiti, e os Águias ouviram até "olé" na troca de passes do adversário.
- Se você é um profissional, sua mentalidade é forte, e vai te carregar até o fim do jogo. Então, quero ter certeza de que meus jogadores estejam em suas posições e apenas focados no jogo - afirmou o técnico.
'Final' para o Uruguai
Forlán coletiva Uruguai (Foto: EFE)Diego Forlán vai chegar à marca de 100 jogos pelo
Uruguai (Foto: EFE)
Do lado celeste, a partida também é tratada como uma verdadeira final. E, para vencê-la, o técnico Óscar Tabárez apostou na ousadia. Na última quarta, o comandante confirmou a escalação da equipe com Forlán ao lado de Suárez e Cavani no ataque. O jogador do Internacional, aliás, vai alcançar a marca história de 100 jogos pela seleção.
O treinador não quis revelar o esquema de jogo, mas a tendência é que o Uruguai atue no 3-4-3, variando para o 5-3-2 sem a bola.
- Com base no que vimos dos dois últimos jogos da Nigéria, pelas eliminatórias e a estreia na Copa das Confederações, trata-se de uma seleção ofensiva, veloz e que tem muita técnica individual. Quando eles começam a correr, são muito perigosos, objetivos. Pode ser o jogo da vaga. Será difícil e decisivo para o futuro de cada um na competição. Uma final - frisou.
Em relação à estreia, serão três mudanças: além de Forlán, Álvaro González e Arévalo Rios também vão jogar. Saem Gargano, Diego Pérez e Gáston Ramírez. A Fonte Nova, aliás, trás boas recordações para o Uruguai. Foi no antigo estádio que a seleção conquistou a Copa América de 1983, após empate por 1 a 1 com o Brasil.
- Isso foi há 30 anos. Agora será diferente. Esperamos um jogo muito complicado. Respeitamos a Nigéria, mas queremos vencer para chegar à semifinal - disse Cáceres.
NIGÉRIA X URUGUAI
Vincent Enyeama; Efe Ambrose, Godfrey Oboabona, Kenneth Omeruo e Uwa Echiejile; Ogude, Obi Mikel e Sunday Mba; Anthony Ujah, Ahmed Musa e Nhamdi Oduamadi.Muslera, Godín, Lugano e Cáceres; Maximiliano Pereira, Arévalo Ríos, Cristian Rodríguez, Forlán e Álvaro Gonzálezz; Suárez e Cavani.
T: Stephen KeshiT: Óscar Tabárez
Local: Arena Fonte Nova. Data: 20/06/2013. Horário: 19h.
Arbitragem: Bjorn Kuipers, que será auxiliado por Sander van Roekel e Edwin Zeinstra (trio da Holanda).
Transmissão: SporTV e GLOBOESPORTE.COM.

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A CRÔNICA


A torcida na Arena Pernambuco adotou o Japão para apoiar no jogo contra a Itália. Gritou “Japão”, “Olé” e nome de Kagawa. Não foi o suficiente para empurrar a equipe asiática para a vitória, mas dificilmente algum pernambucano saiu decepcionado do estádio na noite desta quarta-feira. Na melhor partida da Copa das Confederações até o momento, Giovinco fez o gol da vitória italiana por 4 a 3 aos 40 minutos do segundo tempo, garantindo a classificação de sua equipe e da seleção brasileira para as semifinais da competição.
Honda e Kagawa abriram 2 a 0 para o Japão. De Rossi, no fim do primeiro tempo, Uchida (contra) e Balotelli, de pênalti, viraram para Itália no início da segunda etapa. Okazaki fez o terceiro do Japão, antes de Giovinco decidir a partida aos 40 do segundo tempo.
Sebastian Giovinco gol Itália Japão (Foto: Reuters)Giovinco empurra a bola para o gol aberto para garantir a vitória da Itália sobre o Japão (Foto: Reuters)
Empatados com seis pontos, Itália e Brasil decidem o primeiro lugar do Grupo A no sábado, às 16h, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Com saldo melhor (cinco contra dois), a seleção brasileira tem a vantagem do empate para tentar escapar da Espanha (provável líder do Grupo B) na semifinal. Também no sábado, às 16h, os eliminados Japão e México se despedem da competição no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
Japão domina, torcida grita "Olé", e Itália acorda no fim
torcida Itália e Japão jogo Recife (Foto: AFP)Torcida apoiou o Japão no confronto no Recife
(Foto: AFP)
A torcida no Recife era para o Japão. No pouco tempo que tinha posse de bola, a Itália era vaiada, enquanto até carrinho japonês era aplaudido. E o apoio foi retribuído. Os asiáticos partiram para cima desde o início e deram trabalho a Buffon com uma cabeçada com Maeda livre na área, mas que chegou tranquila para o goleiro italiano.
A vontade japonesa foi recompensada aos 20 minutos. De Sciglio recuou mal para Buffon, o goleiro saiu de carrinho e acabou atingindo Okazaki, fazendo pênalti. Na cobrança, Honda bateu forte no canto para abrir o placar. Com a Itália totalmente envolvida, Cesare Prandelli fez uma substituição logo aos 30, colocando o atacante Giovinco no lugar do meio-campo Aquilani. Mas, dois minutos depois, o Japão ampliou quando Chiellini e Montolivo vacilaram na área, e Kagawa girou para chutar de voleio no canto.
Os gritos de “Olé” no toque de bola japonês pareceram acordar a Itália. No escanteio cobrado por Pirlo, De Rossi ganhou no alto e diminuiu aos 40 minutos. Os italianos passaram a pressionar e quase conseguiram o empate, quando Giaccherini acertou a trave adversária já nos acréscimos.
Shinji Kagawa chute jogo Itália Japão (Foto: Reuters)Shinji Kagawa acerta belo chute para marcar o segundo gol do Japão na partida (Foto: Reuters)
Emoção do início ao fim e Inacreditável F.C.
O Japão tentou voltar a comandar o jogo na volta do segundo tempo, mas bastaram sete minutos para a história da partida mudar. Primeiro, Yoshida deu bobeira, Giaccherini recuperou a bola e cruzou rasteiro para Balotelli. Uchida tentou cortar, mas acabou fazendo o gol contra aos 4. Um minuto depois, o árbitro marcou pênalti duvidoso quando a bola bateu no braço de Hasebe dentro da área. Balotelli cobrou bem e, aos 7, virou o duelo.
Sebastian Giovinco gol Itália Japão (Foto: Reuters)Giovinco, Marchisio e Balotelli comemoram o gol
da vitória italiana (Foto: Reuters)
A torcida seguiu apoiando a seleção asiática, e a resposta veio aos 23 minutos. Endo cobrou falta para a área, Okazaki se adiantou à marcação e cabeceou para empatar o duelo mais uma vez. O gol deu gás para o Japão, que passou a criar grandes chances, inclusive uma digna de “Inacreditável Futebol Clube”. Okazaki chutou na trave e, no rebote, Kagawa acertou uma cabeçada no travessão, com o gol aberto.
O castigo pelos gols perdidos aconteceu aos 40. De Rossi deu belo passe para Marchisio, à direita da área japonesa, e o meia cruzou rasteiro para Giovinco, livre na área, apenas empurrar para o gol aberto e fazer 4 a 3. O Japão não se entregou. Dois minutos depois, Okazaki acertou a trave adversária mais uma vez, e Yoshida, impedido, mandou o rebote para a rede, mas o gol foi anulado. Quando o juiz apitou o fim do jogo, a torcida aplaudiu o espetáculo e, mais uma vez, gritou "Japão".
Yuto Nagatomo derrota Japão Itália (Foto: Getty Images)Nagatomo não esconde a decepção depois da derrota e da eliminação do Japão (Foto: Getty Images)

SELEÇAO BRASILEIRA


Jogada do segundo gol do Brasil, de Jô, é detalhada por Caio Ribeiro, que também destaca defesa da Itália. Alex Escobar detalha gol perdido por Hulk


Neymar foi o grande nome desta quarta-feira. Ele abriu o placar na vitória do Brasil por 2 a 0 sobre o México, logo aos oito minutos de jogo, com um bonito chute de primeira, na Arena Castelão, em Fortaleza, Ceará. Mas foi a bela jogada que fez no segundo gol, marcado por Jô, que mereceu uma análise detalhada do comentarista Caio Ribeiro, no programa "Central da Copa", da TV Globo, na madrugada desta quinta-feira, com a ajuda do “campo virtual”.
- A gente falou do gol do Jô, mas 90% dele foi por causa da genialidade do Neymar – afirmou Caio, que também analisou uma cobrança de falta ensaiada com o "campo virtual".
Quase-gol e quase-beijo de Hulk
Alex Escobar também detalhou uma jogada com bela participação de Neymar, mas que terminou em um gol perdido por Hulk. Na sequência, o programa mostrou momento engraçado do atacante paraibano, que quase deu um beijo em Lucas ao ser substituído.
- Três jogadores mexicanos na marcação, todos três olhando, voltados para o Neymar. Três jogadores marcando, e o Neymar pensa muito rápido, dá um toque genial e descobre o Hulk livrinho na área. Aí o Hulk ainda tem duas grandes opções, o Paulinho e o Fred. Mas aí o Hulk decide chutar para o gol, e chuta para fora - explicou Escobar.
Uma Itália diferente
Na “mesa tática”, Caio analisou as diferenças entre o sistema de marcação do México e da Itália, adversário do Brasil no sábado, às 16h, na Arena Fonte Nova, em Salvador. De acordo com o comentarista, o adversário desta quarta-feira joga com oito atrás da linha da bola, em duas linhas de quatro.
- A seleção italiana já muda um pouquinho. Olhando desse jeito, ela tem uma primeira linha de quatro e cinco homens no meio de campo, e o Balotelli um pouco mais à frente. Eles têm dois externos que chamam atenção, e aí eles jogam praticamente com três atacantes. O Pirlo, esse jogador aqui é diferente. É o homem que dita o ritmo do meio de campo, que tem liberdade para sair. Com essa mudança de posicionamento do Pirlo, fica com uma linha de quatro atrás e só dois volantes. A Itália mudou o jeitão de jogar. Ela marcava e depois jogava. Hoje ela joga e deixa jogar - destacou.
A “mesa tática” também foi usada para mostrar como a Espanha se comporta marcando os adversários sob pressão, com oito no campo de ataque. O ator Marcius Melhem mais uma vez sugeriu ironicamente uma jogada para o Taiti. Desta vez, o "haka", dança típica do povo Maori.
Galvão Bueno, Ronaldo Fenômeno, Casagrande e o ex-lateral Roberto Carlos  participaram do Central da Copa direto de Fortaleza. No estúdio, estavam o apresentador Pedro Bial, os atores Marcius Melhem e Isabelle Drummond, e o comentarista Junior.
Com apresentação de Tiago Leifert e Alex Escobar, e comentários de Caio Ribeiro, a atração vai ao ar sempre nas noites dos jogos do Brasil, com a presença de convidados, plateia e a participação dos telespectadores
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Gauchão 2021

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