Após passar Pelé, Marta diz que "objetivo é seguir batendo recordes"
Autora de cinco gols na vitória por 11 a 0 diante de Trinidad e Tobago, camisa 10 acredita que feito pode trazer maior incentivo ao futebol feminino
Marta Brasil x Trinidad e Tobago (Foto: Diego Simonetti/Blog do Major)
Quando entrou em campo na quarta-feira diante de Trinidad e Tobago, Marta vislumbrava a possibilidade de ali, na Arena das Dunas, ao menos igualar o recorde de Pelé com a Seleção. A missão foi cumprida com louros. Foram cinco gols na vitória por 11 a 0 e a soma de 98 gols pelo país contra 95 do rei do futebol. Dizendo estar honrada, a camisa 10 lembrou da dificuldade da modalidade e o incentivo que o feito pode trazer. Mas quem acha que ela está satisfeita, errou. O objetivo é seguir batendo recordes.
- É uma honra. Na verdade, a gente está representando o futebol feminino. A gente fica feliz que atingiu essa marca porque é um trabalho que fazemos a muitos anos com tanta dificuldade e acima de tudo com muito amor. Passaram várias coisas na minha cabeça já pensando no próximo gol. A felicidade é imensa. Vou estar sempre buscando bater recordes - disse Marta.
Trinidad e Tobago entrou em campo com um time reserva. As titulares tinham um amistoso diante dos Estados Unidos no último dia 6 que acabou cancelado pelas condições do gramado no Havaí. Com isso, postergaram a chegada ao Brasil para o dia 12. A fragilidade das suplentes adversárias foi um fator que atrapalhou, segundo Marta. Para ela, o Brasil acabou se acomodando no confronto e só voltou a render no segundo tempo.
- Acredito que pelo adversário que enfrentamos hoje (quarta) principalmente no primeiro tempo nos sentimos acomodadas. A gente errava os passes e o adversário nos dava em seguida a oportunidade de roubar a bola novamente. Isso atrapalhou um pouco. Fica difícil jogar com adversários desse tipo porque eles não impõem um ritmo forte, não pressionam e acabamos entrando no mesmo ritmo delas. Isso aconteceu muito no primeiro tempo. Mas é aquela coisa. Não está dando de um jeito a gente vai usar o individual para fazer alguma coisa. Foi o que fizemos. Fomos lá e buscamos o segundo, terceiro, quarto... - afirmou.
O próximo adversário é o México, domingo, às 17h (de Brasília), também na Arena das Dunas, pelo Torneio Internacional de Natal - o GloboEsporte.com acompanha em tempo real. A craque brasileira acredita que as dificuldades aumentarão a partir de agora.
- Jogaremos agora com o México que é mais qualificado que Trinidad e Tobago. O último jogo antes da final, espero que cheguemos na final, é o Canadá, que tem uma posição melhor no ranking (da Fifa). O jogo de hoje foi importantíssimo, mas já estamos pensando no próximo adversário e vai ser muito mais difícil.
- É uma honra. Na verdade, a gente está representando o futebol feminino. A gente fica feliz que atingiu essa marca porque é um trabalho que fazemos a muitos anos com tanta dificuldade e acima de tudo com muito amor. Passaram várias coisas na minha cabeça já pensando no próximo gol. A felicidade é imensa. Vou estar sempre buscando bater recordes - disse Marta.
Trinidad e Tobago entrou em campo com um time reserva. As titulares tinham um amistoso diante dos Estados Unidos no último dia 6 que acabou cancelado pelas condições do gramado no Havaí. Com isso, postergaram a chegada ao Brasil para o dia 12. A fragilidade das suplentes adversárias foi um fator que atrapalhou, segundo Marta. Para ela, o Brasil acabou se acomodando no confronto e só voltou a render no segundo tempo.
- Acredito que pelo adversário que enfrentamos hoje (quarta) principalmente no primeiro tempo nos sentimos acomodadas. A gente errava os passes e o adversário nos dava em seguida a oportunidade de roubar a bola novamente. Isso atrapalhou um pouco. Fica difícil jogar com adversários desse tipo porque eles não impõem um ritmo forte, não pressionam e acabamos entrando no mesmo ritmo delas. Isso aconteceu muito no primeiro tempo. Mas é aquela coisa. Não está dando de um jeito a gente vai usar o individual para fazer alguma coisa. Foi o que fizemos. Fomos lá e buscamos o segundo, terceiro, quarto... - afirmou.
O próximo adversário é o México, domingo, às 17h (de Brasília), também na Arena das Dunas, pelo Torneio Internacional de Natal - o GloboEsporte.com acompanha em tempo real. A craque brasileira acredita que as dificuldades aumentarão a partir de agora.
- Jogaremos agora com o México que é mais qualificado que Trinidad e Tobago. O último jogo antes da final, espero que cheguemos na final, é o Canadá, que tem uma posição melhor no ranking (da Fifa). O jogo de hoje foi importantíssimo, mas já estamos pensando no próximo adversário e vai ser muito mais difícil.
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